Em qualquer profissão, a expressão de maior relevância do momento é atualização contínua e na Educação não é diferente e configura-se na necessidade de formação contínua dos professores. Para todos, nos vários níveis de Liderança Escolar, desde a liderança do Diretor de Turma, dos Projetos, às Coordenações de Departamento e Direção de Escolas num contexto Público ou Privado ou de nível Básico, Secundário ou do Ensino Superior.
Afinal, a maior parte dos professores desenvolveram na sua formação de base competências específicas relacionadas com a dimensão científica do seu grupo disciplinar e o perfil do aluno do século XXI bem como os desafios constantes da sociedade atual exigem diferentes competências pessoais e interpessoais para o desenvolvimento de um trabalho profícuo com toda a comunidade educativa.
Um professor com funções de liderança que esteja bem formado faz toda a diferença nos resultados da escola e no desempenho dos alunos. Uma boa formação contínua como a proporcionada pelo ISG envolve práticas e estratégias adaptadas à realidade de cada Escola e que possibilitem o levantamento de necessidades específicas e o desenvolvimento de diversas competências ajustadas a cada nível de liderança da Escola em simultaneamente possibilita a atribuição de créditos das horas totais enquanto formação especializada através da sua acreditação pelo CCPFC/CFE-3368/19.
A gestão escolar dos sistemas de ensino constitui uma dimensão da atuação na estruturação organizada e orientada da ação educacional promotora da organização, da mobilização e da articulação de todas as condições estruturais, funcionais, materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais.
Como refere Azanha (1995, p. 24): “Só a escola, com o seu diretor, o seu corpo docente, os seus funcionários, as suas associações de pais têm que examinar a sua própria realidade especifica e local efazer um balanço das suas dificuldades e se organizarem para vencê-las. Não há planos de melhoria empacotados por qualquer outro órgão que possa realmente alterar, substantivamente, a realidade de cada escola se a própria escola não for capaz de se debruçar sobre os seus problemas, de fazer aflorar esses problemas e de se organizar para resolvê-los (…)”