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As Mudanças de Consumo no Comércio Eletrónico

As Mudanças de Consumo no Comércio Eletrónico

As compras online foram impulsionadas pela pandemia derivada do Covid-19, que, segundo o que referem os estudos da ACEPI (Associação da Economia Digital), 57% de consumidores portugueses realizaram compras online no último ano.

Diferentes fontes afirmam que as categorias onde os consumidores nacionais mais compram online são o setor da roupa / desporto que registou 1500% de crescimento na faturação, seguido das perfumarias e cosméticos, com 1400%, e por fim a área das tecnologias e gadgets que assinalaram 500% de crescimento na faturação (ACEPI). Por sua vez é possível afirmar que o maior desenvolvimento registou-se no setor do retalho onde se verificou um crescimento 241% na faturação.

Se é fácil fazer as contas e afirmar que os consumidores compraram mais online e que os setores onde se gastou mais foi de facto na alimentação, roupa, perfumes e cosméticos e tecnologias e gadgets, é importante assinalar que houve outras mudanças. As principais mudanças sentiram-se na alteração da importância do negócio para as lojas online e no comportamento do consumidor.

Em determinados setores sentiu-se uma grande mudança em que as lojas físicas passaram a ajudar as lojas online, dado que estando as lojas físicas encerradas nos momentos de confinamento só era possível vender através das lojas online. Assim as empresas que possuíam as suas lojas online viram a sua faturação a depender quase exclusivamente do canal online.

Esta grande mudança foi mais sentida nas lojas de roupa e de perfumes e cosméticos, setores em que tradicionalmente o consumidor gosta de experimentar o produto seja para observar a qualidade seja pelo tamanho o que se aplica na roupa e no calçado.

Mudanças de comportamento dos consumidores:

No caso dos perfumes e cosméticos o mais importante a experimentar é o aroma e a textura dos cosméticos. Nestes dois casos o consumidor teve de alterar os seus hábitos de consumo, o que para isso contribuíram dois fatores: o tempo de entrega tornou-se mais reduzido por um lado e por outro lado observou-se o aumento da confiança no circuito do comércio eletrónico que garante a troca do produto num período de tempo mais rápido.

A idade dos consumidores que compram online também mudou e para além dos mais jovens os consumidores com mais idade começaram a comprar online frequentemente. A pandemia do COVID19 levou a que consumidores das gerações dos Baby Boomers e X realizassem compras online com maior frequência o que significa que confiaram na segurança dos pagamentos, na velocidade do processo desde o momento da compra à entrega em casa, na simplicidade das compras em 3 passos nos sites de cada marca e na transparência da transação que permite uma troca rápida em caso do produto não estar adequado aos objetivos iniciais.

Neste momento é muito claro que a pandemia do COVID19 provocou uma grande mudança nos hábitos de compras do consumidor que levou a muitas alterações rápidas nos diferentes setores do comércio no mercado nacional.

Agora que enfrentamos o desconfinamento, é de questionar se os portugueses continuarão a contribuir para aumentar os números do E-Commerce no mercado nacional.

Neste momento de desconfinamento somos aliciados por uma ida ao centro comercial para ver as tendências de moda da primavera / verão, almoçar numa bela esplanada, passear na praia ou ir ao cinema, teatro ou optar por outras diversões, ou seja, o tempo livre será ocupado de outra forma.

Neste cenário, manterão os consumidores os mesmos hábitos de compra agora que tornaram um hábito comprar online e que descobriram que é fácil e seguro?

Neste âmbito, há um trabalho a ser feito pelas marcas que envolve uma comunicação integrada assente no conceito de que o e-commerce pode ser uma experiência consistente com a estratégia da marca mantendo o foco no cliente, oferecendo a cada consumidor um serviço mais adaptado e personalizado de acordo com as preferências de cada um.

O desconfinamento permite-nos regressar às nossas rotinas diárias, mas agora que descobrimos as vantagens do e-commerce como o conforto e a eficácia deste canal o caminho do futuro próximo é o de continuarmos a comprar online cada vez mais.

Professora Doutora Paula Lopes, Coordenadora Científica das Formações Pós-Graduadas em Marketing do ISG, para o Link to Leaders

“O Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) e os papéis do Mediador de Recuperação de Empresas (MRE) e do Contabilista Certificado”

“O Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) e os papéis do Mediador de Recuperação de Empresas (MRE) e do Contabilista Certificado”

“O Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) e os papéis do Mediador de Recuperação de Empresas (MRE) e do Contabilista Certificado” é o artigo mais recente do Presidente do Conselho Geral do ISG, Coordenador Científico e Docente da Pós-Graduação em Gestão Financeira, Professor Dr. Carlos Vieira, para o Suplemento Vida Judiciária, da Vida Económica, em conjunto com o Dr. Pedro Lima.

Boas Leituras!

Uma nova oportunidade para o turismo nacional

Uma nova oportunidade para o turismo nacional

O calendário ocidental foi definido e reconhecido, internacionalmente, pela data do nascimento de Jesus Cristo. As organizações e instituições internacionais assumiram esta cronologia pela relevância da cultura e da economia ocidental. É nesse sentido que utilizamos a expressão “antes de Cristo” (A.C.) e “depois de Cristo” (D.C.).

Se o nascimento de Jesus Cristo estabeleceu uma linha divisória no tempo, o surgimento da Sars Cov 2, marcou e marcará, para sempre, a sociedade, a economia e o turismo. Já interiorizámos, consciente e inconscientemente, pelas mudanças ocorridas e nas novas exigências sanitárias, a existência de um mundo “antes da COVID” (A.C.) e “depois da COVID” (D.C.). Se a coincidência das siglas nos surpreende, num primeiro momento, no minuto seguinte validamos o impacto desta pandemia, com a respetiva sinalização cronológica.

As pessoas estão ávidas de voltar a viajar, face às restrições e aos longos períodos de confinamento. A atividade turística prepara-se para a sua retoma, com os consumidores a apresentarem novas exigências em torno da segurança e da limpeza, por exemplo.

Se os governos e operadores turísticos estão a delinear medidas adicionais que garantam a segurança nas viagens e na permanência nos destinos, as empresas turísticas necessitam de as implementar e evidenciar, readquirindo, desta forma, a confiança dos clientes. As adaptações nas atrações turísticas, que propiciam a (fundamental) experiência, exigem novas arquiteturas por parte dos empresários e dos destinos. A par destes, a qualidade dos serviços, a certificação e a transparência de procedimentos passaram a ser determinantes para a atividade.

Conscientes destes e de outros desafios que se colocam ao turismo e à sua atividade, a última Convenção do ITB Berlin (março de 2021) apresentou-se com o slogan: “Repensar, Regenerar, Recomeçar – Turismo a melhorar”. A perceção da necessidade de mudar, de delinear novas estratégias, de reinventar o setor e de inovar, conciliando os desejos das pessoas, com as condições de segurança e o equilíbrio ambiental, está bem presente na consciência dos players.

Todos estes desafios vão exigir do governo, das associações do setor, das empresas, das universidades e das comunidades locais respostas concertadas, assentes num novo Plano Estratégico: “Turismo 21/31 – Uma Nova Estratégia Nacional”.

Os profissionais do turismo têm, pelo contato direto com o turista, o papel principal na transmissão da segurança, reconquistando a credibilidade nas estruturas e nos serviços. As empresas, as organizações e os serviços que asseguram a atividade turística necessitam de recursos humanos preparados para este novo cenário. As escolas, os institutos e as universidades estão a readaptar-se a estas mudanças de paradigma e a formar habilitados quadros para as novas exigências do mercado de trabalho.

Este momento assume-se como determinante e estratégico para reorganizar, qualificar, formar e reforçar o turismo nacional. Deseja-se que os principais responsáveis de cada área e setor, saibam assumir as suas responsabilidades.

Professor Doutor João Caldeira Heitor, Secretário Geral do ISG, Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo, para a Link To Leaders

ISG com nova Licenciatura em Gestão do Turismo – Ambitur

ISG com nova Licenciatura em Gestão do Turismo – Ambitur

A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) aprovou a licenciatura em Gestão do Turismo, para o ISG – Instituto Superior de Gestão. Este curso vem agora juntar-se à oferta formativa do 1º ciclo, composta pelas Licenciaturas em Gestão, Economia e Gestão de Recursos Humanos. Esta nova oferta formativa visa a formação de quadros de excelência para o setor do turismo, nas áreas da direção e gestão de hotéis, empresas turísticas, animação turística, eventos, coordenação de projetos turísticos especializados, órgãos centrais e regionais de turismo, entre outros.

Segundo João Caldeira Heitor, coordenador científico do curso, “agora e nos próximos tempos, o Turismo necessita de gestores que compreendam as novas necessidades e exigências dos consumidores. Todo o setor está a readaptar-se. Os alunos que agora iniciarem a sua formação no ISG (durante os próximos três anos), vão adquirir conhecimentos dentro e fora da sala de aula, realizar trabalhos e projetos de acordo com o novo cenário que vivemos. No final do curso os alunos estarão munidos de ferramentas distintas, capazes de responder aos desideratos presentes e futuros que se colocam à gestão do turismo e à economia nacional”.

A licenciatura em Gestão do Turismo possui uma parceria com o Grupo Pestana (a maior cadeia hoteleira portuguesa, presente em 15 países, detentor das marcas Pestana Hotels & Resorts, Pestana Pousadas de Portugal, Pestana Collection Hotels, Pestana CR7) para a partilha de conhecimentos e desenvolvimento de projetos com os alunos do ISG.

De acordo com declarações do diretor do ISG, Miguel Varela “o ISG está atento às tendências e necessidades de formação superior em setores fundamentais da economia portuguesa. Neste propósito, a criação de um curso de 1º ciclo em Gestão do Turismo visa formar técnicos especializados nos domínios da gestão aplicada aos vários ramos do turismo, que em 2017, segundo o INE já representava 13,7% do PIB nacional. A procura turística (consumo por parte de estrangeiros e residentes) representa cerca de 26,7 mil milhões de euros em (2017). A procura por profissionais cada vez mais qualificados nesta área tem aumentado não só em Portugal, mas em todos os mercados europeus. Assim, o ISG alia a sua reputação e tradição de formação na área da gestão aplicada ao Turismo, investindo em profissionais e académicos da área que se juntam aos docentes do ISG. Institucionalmente, o ISG assinou um protocolo com o Grupo Pestana para formação prática dos nossos estudantes. O projeto educativo do ISG visa formar bons cidadãos dotados de conhecimento técnicos sólidos, mas com competências pessoais desenvolvidas ao nível das soft skills”.

Leia o Artigo da Revista Ambitur em: https://www.ambitur.pt/isg-com-nova-licenciatura-em-gestao-do-turismo/

Experiência positiva do cliente

Experiência positiva do cliente

“Experiência positiva do cliente”
Diretora de Comunicação do Grupo ENSINUS

“Um dos principais desafios do marketing é antecipar mudanças para surpreender as pessoas e ser capaz de entregar soluções inovadoras em vários canais ao mesmo tempo, mas de forma humanizada.

Os futuros consumidores vão querer ser provocados, mas de forma otimizada, de sentir entusiasmo, num processo de diálogo e confiança, com conforto e independência, num sítio qualquer e a qualquer hora.”

Partilhamos com todas e todos a entrevista para o MARKET(IN)G – Negócios em Rede, do Jornal de Negócios da Diretora de Comunicação do GRUPO ENSINUS, Dra. Rita Reis.

Uma rúbrica para relevar “Quem e o Que bem se faz, em Portugal” contribuindo para a inspiração de muitos outros na área da Comunicação e Marketing.

Boas leituras!

https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-em-rede/market-in-g/detalhe/experiencia-positiva-do-cliente?fbclid=IwAR2GXSUknZndqxB5TiuuTPZ8kF_q1CkbIXufRmJm14Mxa0aHHhCdVDFi92g

ISG com nova licenciatura em Gestão do Turismo – Revista Sábado

ISG com nova licenciatura em Gestão do Turismo – Revista Sábado

Este Curso vem agora juntar-se às Licenciaturas em Gestão, Economia e Gestão de Recursos HumanosA Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) aprovou a licenciatura em Gestão do Turismo, para o ISG – Instituto Superior de Gestão. Este Curso vem agora juntar-se à oferta formativa do 1º ciclo, composta pelas Licenciaturas em Gestão, Economia e Gestão de Recursos Humanos.

Esta nova oferta formativa visa a formação de quadros de excelência para o setor do turismo, nas áreas da direção e gestão de hotéis, empresas turísticas, animação turística, eventos, coordenação de projetos turísticos especializados, órgãos centrais e regionais de turismo, entre outros.

De acordo com o Professor Doutor João Caldeira Heitor, coordenador científico do curso, “agora e nos próximos tempos, o Turismo necessita de gestores que compreendam as novas necessidades e exigências dos consumidores. Todo o setor está a readaptar-se. Os alunos que agora iniciarem a sua formação no ISG (durante os próximos 3 anos), vão adquirir conhecimentos dentro e fora da sala de aula, realizar trabalhos e projetos de acordo com o novo cenário que vivemos. No final do curso os alunos estarão munidos de ferramentas distintas, capazes de responder aos desideratos presentes e futuros que se colocam à gestão do turismo e à economia nacional”.

A licenciatura em Gestão do Turismo possui uma parceria com o Grupo Pestana (a maior cadeia hoteleira portuguesa, presente em 15 países, detentor das marcas Pestana Hotels & Resorts, Pestana Pousadas de Portugal, Pestana Collection Hotels, Pestana CR7) para a partilha de conhecimentos e desenvolvimento de projetos com os alunos do ISG.

Segundo declarações ao Grupo COFINA, do Prof. Doutor Miguel Varela, Diretor do ISG o ensino superior deve estar atento às tendências e necessidades de formação superior em sectores fundamentais da atividade económica nacional e internacional. Neste propósito, a criação de um curso de 1º ciclo em Gestão do Turismo visa formar técnicos especializados nos domínios da gestão aplicada aos vários ramos do turismo, que representa cerca de 13,7% do PIB nacional. A procura turística (consumo por parte de estrangeiros e residentes) representa mais de 26 mil milhões de euros. Apesar da crise resultante da pandemia, trata-se sempre de um setor estratégico em que a procura por profissionais cada vez mais qualificados nesta área tem aumentado não só em Portugal, mas em todos os mercados europeus.

Assim, o ISG alia a sua reputação e tradição de formação na área da gestão aplicada ao Turismo, investindo em profissionais e académicos da área que se juntam aos docentes do ISG. Institucionalmente, o ISG assinou um protocolo com o Grupo Pestana para formação prática dos nossos estudantes. O projeto educativo do ISG visa formar bons cidadãos dotados de conhecimento técnicos sólidos, mas com competências pessoais desenvolvidas ao nível das soft skills, que são hoje claramente fatores distintivos no mercado.

Leia o Artigo da Revista Sábado em: https://www.sabado.pt/comunicados-imprensa/detalhe/20210408-1612-isg-com-nova-licenciatura-em-gestao-do-turismo

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