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Moldar o Futuro

Moldar o Futuro

A Revista Lux Woman convidou a Presidente do Conselho Geral, Investigadora e Docente do ISG, Professora Doutora Lurdes Neves, para uma entrevista sobre o seu livro em conjunto com o Diretor do ISG, Professor Doutor Miguel Varela, “Gestão da Educação em Portugal”.

Esta entrevista aborda vários temas como o estado da educação em Portugal, os problemas existentes na educação, o modelo de ensino ideal, as diferenças entre o ensino público e privado, entre outros.

Convidamos à leitura desta Entrevista que assinala o regresso às aulas e proporciona uma reflexão sobre a atualidade do setor da educação.

Pode consultar a entrevista na integra aqui.

Fatores que influenciam as intenções de turnover na administração pública em Portugal

Fatores que influenciam as intenções de turnover na administração pública em Portugal

Já se encontra disponível o mais recente artigo de opinião da Investigadora e Docente do ISG, Professora Doutora Rosa Rodrigues e do Ex-aluno do Mestrado em Gestão do Potencial Humano, Mestre Helder Santos, publicado pela BOCA – Boletim de Conjuntura, a 30ª revista mais citada em língua portuguesa no ano de 2023, classificada como A1 no Sistema A1 no sistema Qualis (Contempla periódicos de excelência internacional).

Para ler o artigo clique aqui.

Contribution of grounded theory in management research between 2013 and 2022: Bibliometric Study

Contribution of grounded theory in management research between 2013 and 2022: Bibliometric Study

O Instituto Superior de Gestão participou na 22th European Conference of Research Methodology for Business and Management, dia 6 de setembro, através do artigo científico: “Contribution of grounded theory in management research between 2013 and 2022: Bibliometric Study”, realizado pela Professora Doutora Rosa Rodrigues, Investigadora e Docente do ISG, em conjunto com o Professor Doutor Miguel Varela, Diretor do ISG e da Professora Doutora Paula Lopes.

Leia o artigo aqui.

Importância da gestão de Recursos Humanos nas organizações

Importância da gestão de Recursos Humanos nas organizações

Os Recursos Humanos (RH) são o cerne de qualquer organização e a forma como são geridos influencia diretamente a concretização dos objetivos dos colaboradores e da própria empresa.

Quando as organizações reconhecem que as pessoas são responsáveis pelo seu sucesso, deixam de vê-las apenas como mão-de-obra e passam a investir na qualidade de vida em contexto laboral. Assim, é importante definir e desenvolver planos de carreira, e promover a segurança dos trabalhadores, caso contrário os melhores talentos serão perdidos. Dessa forma, é fundamental adotar uma gestão estratégica de RH, porque somente assim é possível obter vantagem competitiva no mercado e destacar-se da concorrência.

Verifica-se que cada uma das práticas da gestão de RH traz um valor agregado para qualquer organização. Através do planeamento de efetivos é possível avaliar as necessidades e disponibilidades de RH, garantindo que existe o número adequado de colaboradores, com as competências certas, nos lugares certos e no momento certo. Deste modo, é importante conhecer a força de trabalho atual para identificar possíveis lacunas entre as competências atuais e as competências necessárias no futuro. Neste sentido, é imprescindível realizar uma análise e descrição de funções, que forneça detalhes acerca do cargo a ser desempenhado e que identifique as respetivas tarefas, objetivos e responsabilidades relacionadas. Através da divisão das atividades profissionais de acordo com as suas componentes, é possível compreender o que é feito em cada cargo, como o trabalho é executado e quais são as exigências enfrentadas pelos colaboradores quando o realizam.

A identificação dos requisitos que garantem o desempenho desejado, permite planear o processo de recrutamento e seleção (R&S) de forma mais eficaz. Atualmente, o principal desafio dos gestores de RH é atrair talentos que agreguem valor à organização. Se num passado recente, as pessoas valorizavam principalmente a remuneração, os benefícios, a estabilidade e a segurança no emprego, hoje em dia é evidente que o que atrai os melhores talentos são os projetos desafiantes, o reconhecimento do mérito e a conciliação entre a vida profissional e pessoal.

Após a seleção dos candidatos adequados para a função, é necessário acolhê-los e integrá-los para que se sintam membros efetivos da organização. Quando os colaboradores são valorizados, motivados e capacitados, manifestam um esforço extra para que a empresa seja bem-sucedida a curto, médio e longo prazo.

A Gestão de Recursos Humanos (GRH) também é responsável pelo sistema de recompensas, que é fundamental em qualquer empresa. Uma remuneração justa e benefícios atrativos representam uma mais-valia para atrair e reter os talentos mais qualificados. Além disso, a GRH é responsável pela identificação dos pontos fortes e fracos dos trabalhadores através da avaliação de desempenho, conciliando os interesses individuais com os interesses organizacionais para alcançar uma performance de excelência. Adicionalmente tem a incumbência de elaborar programas de formação para que os colaboradores possam aprimorar as suas competências, o que por sua vez, se traduz num aumento da produtividade e na qualidade dos serviços prestados.

A GRH é crucial para desenvolver e implementar uma imagem forte da organização, diferenciando-a da concorrência. As características, os benefícios e os métodos de trabalho são fatores que influenciam os profissionais na escolha de uma proposta de emprego e na decisão de permanecerem na organização. Deste modo, a proposta de valor do empregador (employer value proposition) não se deve restringir apenas às recompensas oferecidas (e.g., salários, benefícios), porque nem sempre esses fatores são determinantes para reter os melhores profissionais.

O posicionamento e o prestígio da empresa, a sua cultura e os valores, o estilo de liderança, o tipo de comunicação, os desafios e as oportunidades de carreira são essenciais para expressar as práticas de gestão que atraem talentos com competências e atitudes alinhadas com a identidade organizacional. Para que essa cultura seja eficaz na atração e retenção de talentos, a instituição deve ser percecionada interna (colaboradores) e externamente (contexto laboral) como uma marca empregadora. Isso enfatiza a importância de trabalhar a imagem da organização (employer branding), porque na maioria das vezes, são as pessoas que escolhem onde querem trabalhar

Perante o exposto, fica evidente que o sucesso de qualquer organização depende largamente da forma como os seus RH são geridos, motivo pelo qual o investimento nesta área deve ser visto como um fator crítico de sucesso e não como um custo adicional. Apesar da sua importância, a GRH ainda é vista como uma atividade burocrática e operacional, e não como uma área estratégica para a prosperidade organizacional. No entanto, é fundamental nunca esquecer que as organizações são compostas por pessoas e que os seus gestores, independentemente da posição que ocupam, são seres humanos. Nem mais nem menos!

Professora Doutora Rosa Rodrigues, Coordenadora da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Beatriz Lerer, Ex-Aluna da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos para o Link to Leaders

Faltam 45 mil…

Faltam 45 mil…

O mais recente artigo do Secretário-Geral e Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo, Professor Doutor João Caldeira Heitor já se encontra disponível para leitura.

Pode ler o artigo “Faltam 45 mil…”, partilhado pelo Jornal Vida Económica, aqui.

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