O Dr. Carlos Sezões, ex-aluno do Mestrado em Gestão do Potencial Humano, foi convidado pelo Professor Doutor José Lopes Costa para auxiliar uma aula de Inovação, Criatividade e Empreendedorismo, para alunos do 3º ano da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos.
O convidado desta sessão é ex-Partner em Portugal da Stanton Chase International, uma das maiores multinacionais de Executive Search, Talent Management e Executive Coaching e focou o tema “O Papel dos Gestores de Recursos Humanos numa Cultura Organizacional geradora de Inovação”.
O Professor Doutor José Maria Pires, Coordenador Científico da nova Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada ISG escreveu mais um artigo para o jornal Vida Económica, com o título “Liberdade de planeamento e evasão fiscal”.
Ficou curioso e gostava de ler mais artigos sobre a área da fiscalidade? Passe pelo nosso site e visite o separador “Fiscalidade ISG – Vida Económica”, no âmbito do CIT- Centro de Investigação Tributária.
Quando pensamos na Ciência achamos que só uma elite é que pode e deve ter acesso a esta quando é precisamente o oposto.
A comunidade científica tem vindo a crescer. Há programas escolares e académicos que têm promovido a massificação da cultura científica através do envolvimento de toda a comunidade. Desde o ensino básico que temos as aprendizagens gizadas em torno da difusão de diferentes áreas que visam estimular a inovação, a criatividade e o pensamento crítico. Mas, é quando chegamos ao ensino superior que encontramos mais obstáculos a superar.
A priori não deveria ser assim. A existência de programas de graduação, de mestrado e de doutoramento deveria tornar tudo mais simples e as atividades de investigação deveriam ser populares e de fácil acesso. No entanto, os dados dizem-nos que não é assim e apesar da existência da Fundação para a Ciência e Tecnologia,entre outras das quais destaco a Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Champalimaud que visa precisamente apoiar os investigadores os números de mestres e doutores ainda não estão em linha com o resto da União Europeia e muito menos com os dos Estados Unidos e do Japão.
A nível europeu existem diversas organizações como o European Research Council que fomenta a educação e a cultura científica europeia, mas mesmo assim o número de investigadores portugueses envolvidos não é satisfatório.
É certo que tem sido feito um esforço enorme através de instrumentos como a Plataforma Ciência Viate, entre outros, que visa uma gestão eficaz do curriculum científico, mas mesmo assim ainda não conseguimos massificar a educação e a cultura científica.
É preciso ir mais além e reformular a forma como se pensa o ensino superior e a ligação que existe entre a instituição de ensino e as atividades de investigação que devem começar a ser promovidas desde o primeiro dia de aulas na universidade de forma transversal em todas as áreas científicas. É essencial ter presente que a investigação não é um exclusivo das científicas exatas e que todos podem e devem participar em atividades de educação e cultura cientifica.
Se este propósito for assumido pela sociedade no seu todo, conseguiremos que a ciência fique ao alcance de todos e que o trabalho que é iniciado no ensino básico e secundário tenha continuidade no ensino superior.
Não se esqueça que é já na próxima quarta-feira, dia 20 de outubro, que acontece o Seminário / Webinar “Gestão da Aeronavegabilidade”!
Entre as 18h30 e as 20h30, vários oradores especializados nesta área profissional, marcarão presença no ISG para uma sessão com imensos temas aliciantes para discussão no sector e que marcará o lançamento da primeira edição da Pós-Graduação em Gestão da Aeronavegabilidade.
No ISG, o futuro, alicerçado a uma vasta tradição, é em simultâneo um método e um objetivo em todas as atividades académicas. Com esta ideia de passagem pelo tempo, que é óbvia na pedagogia pela atualização constante de conteúdos e pela experiência dos professores, a primeira escola de gestão em Portugal assume que o futuro não se atinge sem pontes internacionais, que cumprem o objetivo de partilhar conhecimento, tradições, línguas e todos os preceitos culturais que definem as pessoas.
A totalidade de estudantes que, vindos de outros países, escolheram o ISG para estudar representa cerca de 25% do corpo discente, entre os vários ciclos de estudo. Esta lista engloba, naturalmente, estudantes com dupla nacionalidade, mas a ambivalência de terem uma origem distante e uma proximidade emocional são também pontos fulcrais que consagram o ISG como uma escola de gestão internacional.
É possível inferir que o contexto linguístico é um dos principais motivos que levam um estudante estrageiro a escolher o ISG como destino académico. Uma determinada língua (neste caso, o português) é o código de comunicação e é também o veículo que torna comuns as ideias partilhadas entre os interlocutores. Com base nesta premissa e considerando que 74,07% dos estudantes estrangeiros que estudam no ISG são oriundos de países de língua oficial portuguesa, é muito óbvio que a proximidade idiomática é também um ponto de encontro de objetivos académicos.
Com 37,03% de estudantes, Angola é o país que mais representantes tem no corpo discente internacional do ISG. Logo a seguir, há 22,22% de estudantes oriundos de Moçambique e o Brasil ocupa o terceiro lugar com 11,11% de estudantes.
A Europa também configura o território de origem de muitos estudantes estrangeiros, com uma representatividade de cerca de 14,81% por entre todos os estudantes do ISG. Como corolário desta análise, o ISG sublinha a sua posição como uma escola internacional e com uma posição bem definida no mercado empresarial em pelo menos três continentes. O resultado deste processo é o lema do ISG: O Futuro Começa Aqui!
Ainda com o tema quente da primeira sessão dos “Serões da Fiscalidade ISG”, no âmbito do CIT – Centro de Investigação Tributária, o Professor Doutor José Maria Pires, Coordenador Científico da Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada ISG, escreveu um artigo para o jornal Vida Económica “Venda das barragens da EDP não supunha a existência de benefícios fiscais”.
Usamos cookies para otimizar nosso site e nosso serviço.
Functional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para o fim legítimo de permitir a utilização de um determinado serviço expressamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou para o fim exclusivo de efetuar a transmissão de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenamento de preferências não solicitadas pelo assinante ou utilizador.
Estatísticas
O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anónimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte do seu Fornecedor de Serviços de Internet ou registos adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de utilizador para enviar publicidade ou para rastrear o utilizador num site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.