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ISG lidera Consórcio EU4EU Portugal

ISG lidera Consórcio EU4EU Portugal

O ISG | Instituto Superior de Gestão acaba de receber a aprovação da sua Candidatura como Líder ao Consórcio EU4EU Portugal!

Este consórcio tem como objetivo facilitar a transição entre o Ensino Superior e o acesso ao emprego, através da organização de estágios profissionais no estrangeiro com enfoque em projetos da UE, no âmbito do Programa Erasmus +.

O Consórcio EU4EU concederá bolsas de estudo para experiências de estágio altamente qualificado de 2 a 6 meses, utilizando uma abordagem inclusiva para as mobilidades combinadas e procedimentos digitais e sustentáveis.

 Com o objetivo de maximizar o impacto no emprego, os estágios promovem o desenvolvimento de competências como gestão de projetos, comunicação em ambientes internacionais, competências linguísticas e digitais, capacidades analíticas e de resolução de problemas que enriquecem significativamente os perfis curriculares dos estagiários, podendo ser facilmente utilizadas em outros setores profissionais, o que se traduz num aumento das perspetivas de emprego e trabalho autônomo dos participantes.

O ISG dá grande atenção à integração do conhecimento com a prática e às necessidades concretas do mercado de trabalho. Para atingir os seus objetivos de apoio ao emprego dos alunos e à internacionalização da Instituição como um todo, o ISG tem estabelecido um conjunto de parcerias com empresas e IES a nível nacional e internacional. Com a gestão do projeto EU4EU Portugal, o ISG pretende fortalecer e desenvolver o caminho percorrido neste sentido.

O Consórcio EU4EU Portugal pretende ser o mais representativo possível do território nacional, incluindo 9 IES portuguesas distribuídas por todo o País:

  1. ISG Instituto Superior de Gestão, ENSINUS-Estudos Superiores SA;
  2. Universidade de Coimbra;
  3. Egas Moniz – Cooperativa de Ensino Superior, Crl;
  4. ESE, Ensino Superior Empresarial, Lda;
  5. FEDRAVE – Fundação para o Estudo e Desenvolvimento da Região de Aveiro
  6. Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa – Universidade Fernando Pessoa;
  7. Instituto Politécnico de Setúbal;
  8. ISLA-Santarém, Educação e Cultura;
  9. Universidade Lusófona / Cooperativa de Formação e Animação Cultural, crl.

A parceria apresenta uma composição heterogénea em termos de enfoque pedagógico e científico, bem como experiência na participação em Projetos Europeus, mas todos os parceiros estão fortemente motivados para proporcionar aos seus alunos uma oferta formativa inovadora e internacional.  

No que diz respeito aos parceiros internacionais, a colaboração com a EuGen – European Generation, fundador e coordenador internacional da EU4EU, permite a inclusão do Consórcio Português na rede internacional EU4EU. Esta conexão apoia a criação de redes de IES com Organizações Europeias e Instituições de Ensino Superior Estrangeiras, apoiando novas oportunidades de crescimento na cena internacional, com efeitos exponenciais positivos nas comunidades locais em termos de crescimento, inovação e emprego. O projeto prevê a deteção de resultados, através da recolha de dados, análise, reelaboração e publicação de resultados a nível nacional e europeu, os quais terão ampla visibilidade através da rede EU4EU e serão disponibilizados para o Programa Erasmus +.

Sessão de Acolhimento aos Novos Alunos

Sessão de Acolhimento aos Novos Alunos

Na quinta-feira recebemos os nossos novos estudantes e tão bom que foi vê-los entrar no ISG!

Numa Sessão de Acolhimento especialmente preparada para eles, estiveram presentes e de braços abertos o Diretor do ISG e Coordenador da Licenciatura em Gestão, Professor Doutor Miguel Varela, o Provedor do Aluno e Docente, Professor Doutor José Lopes Costa, o Coordenador da Licenciatura em Economia, Professor Doutor Paulo Caldas, o Coordenador da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos, Professor Doutor Rui Silva, e o Secretário-Geral do ISG e Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo, Professor Doutor João Caldeira Heitor. A sessão foi orientada pela Diretora do Departamento de Relações Públicas, Dra. Alexandra de Brito Caetano.

Na próxima segunda-feira, dia 27 de setembro damos o pontapé de saída para o novo ano letivo e esperamos que estejas tão preparado(a) como nós!

Boa sorte para esta nova caminhada e muitos sucessos!

O Futuro Começa Aqui!

Lançamento do Livro “Transição entre o Mundo Académico e o Mundo Laboral – Um Mundo de Oportunidades” no ISG

Lançamento do Livro “Transição entre o Mundo Académico e o Mundo Laboral – Um Mundo de Oportunidades” no ISG

O Instituto Superior de Gestão, juntamente com a Editora RH, tem a honra de organizar o Lançamento do Livro “Transição entre o Mundo Académico e o Mundo Laboral – Um Mundo de Oportunidades”, coordenado por Paulo Leitão, no dia 27 de setembro, pelas 17 horas, no Auditório do Piso 3 do ISG.

A apresentação estará a cargo de Pedro Amorim (managing director da Experis Portugal) e será seguida de uma mesa-redonda, com a participação de Pedro Amorim, Professora Doutora Rosa Rodrigues (investigadora e docente do ISG) e Carla Jorge da Costa (head of recruitment and talent sourcing do BNP Paribas), com moderação de Paulo Leitão.

A participação é limitada e com confirmação de presença obrigatória, até ao dia 24 de setembro, para o e-mail: ana.monteiro@editorarh.pt

IVAucher – Como Utilizar

IVAucher – Como Utilizar

Sabe como utilizar o IVAucher?

O Mestre Nuno Santos Vieira, Coordenador da Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada do ISG, explica tudo no mais recente artigo partilhado no jornal Vida Económica.

Pode ler o artigo na integra aqui.

Aproveite e conheça a Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada, ainda com as admissões a decorrer!

Visite também o nosso separador Fiscalidade Avançada ISG – Vida Económica para ficar a conhecer todos os artigos publicados na coluna do jornal Vida Económica.
https://www.isg.pt/fiscalidade-avancada-isg-vida-economica/

Boas leituras.

Os desafios dos Orçamentos

Os desafios dos Orçamentos

A proposta de lei do Orçamento do Estado para 2022, a apresentar à Assembleia da República no próximo dia 11 de outubro, compromete o Governo diretamente na sua atividade política durante o próximo ano com efeitos decisivos na distribuição do rendimento nacional e também nas decisões de investimento e de produção futuras nos diferentes setores da economia e condiciona as perceções sociais sobre a riqueza e o consumo dos cidadãos nos próximos anos.

Não se conhece informação significativa sobre os pressupostos macroeconómicos em que vai assentar a proposta de orçamento. Contudo, o Ministro das Finanças afirmou a revisão em alta das perspetivas de crescimento económico para o próximo ano bem como as perspetivas para o mercado de trabalho.

São vários os desafios que o orçamento deve assegurar:

1 – O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de 16.643 milhões de euros de fundos europeus (13.944 milhões de euros financiados através de subvenções e 2.699 milhões de euros através de empréstimos) merece destaque não só pelo montante em si, mas também pelo efeito multiplicador no decorrer dos próximos anos até 2026, que de acordo com a estimativa do Ministério das Finanças no Programa de Estabilidade, cada euro investido no PRR traduz-se em 1,4 euros de impacto no PIB. Assim, dos 16.643 milhões de euros de fundos europeus que Portugal vai absorver através do PRR irão transformar-se em 23.300 milhões de euros de impacto positivo na economia portuguesa.

Por isso, a execução de um grande volume de fundos, exige que o próximo orçamento constitua um grande desafio da gestão e das finanças públicas no que concerne ao controlo e avaliação da despesa pública atendendo a que o PRR é financiador de uma parte dos custos associados à transição ambiental, transição digital e custos do envelhecimento demográfico.

2 –  Relativamente às famílias, o desdobramento dos atuais terceiro (rendimentos entre 10 mil e 20 mil euros) e sexto escalões de IRS (rendimentos entre 36 mil euros e 80 mil euros). Embora não se conhecendo a margem para a dimensão de revisão dos escalões, espera-se que o orçamento contribua para um aspeto muito relevante no funcionamento da economia: a simplificação fiscal. Também o aumento das deduções fixas por filho e o alargamento do IRS jovem são outras das medidas previstas.

No tocante às empresas, rever as taxas nominais do IRC e das Derramas Municipal e Estadual. Considerando que os efeitos da pandemia vão continuar a fazer sentir-se no próximo ou nos próximos anos, a aprovação do regime excecional de carry back dos prejuízos fiscais como compensação financeira/reembolso por conta do IRC pago em anos anteriores com reflexos positivos na tesouraria das empresas a par da execução de medidas concretas de reforço de benefícios fiscais ao investimento e à criação de postos de trabalho.

3 – Competitividade do sistema fiscal em termos de maior estabilidade da lei fiscal e redução das obrigações declarativas e a duplicação das mesmas.

Os orçamentos são instrumentos para o relançamento da economia e para implementar as reformas institucionais que se impõem para os problemas de fundo da economia e das finanças públicas, em particular no respeitante à singela produtividade e insuficiente capacidade de crescimento económico, a subcapitalização e endividamento das empresas, a eficácia reprodutiva dos investimentos, o peso da dívida pública e o reforço do controlo da despesa publica.

Os autores do livro “Porque Falham as Nações – As Origens do Poder, da Prosperidade e da Pobreza”, publicado em 2013, concluíram que as instituições políticas e económicas são o fator determinante para o sucesso de um país.

Sendo o orçamento por definição um programa anual sobre as receitas e despesas com vista à satisfação das necessidades públicas, e não um instrumento de reforma do Estado, é necessária mais ambição nas reformas de natureza estrutural com instituições inclusivas que permitam o crescimento económico a par da criação de condições que assegurem maior participação cívica e que todos sintam que podem contribuir para a melhoria das instituições.

A sociedade e a economia não são o resultado de uma inevitabilidade histórica, resultam das ações tomadas por governos e decisores políticos. O aprofundamento das desigualdades, o aumento do fosso entre ricos e pobres, a precarização das relações de trabalho, por exemplo, exige maior centralidade do Estado, assumindo este o papel de criador de equilíbrios para melhor servir os cidadãos e a sociedade na afetação e redistribuição de recursos, controlo e responsabilização da despesa pública.

Nas palavras de Maquiavel “nada é mais perigoso ou difícil do que introduzir uma nova ordem das coisas”. Toda a mudança deve incidir prioritariamente sobre o plano do que devemos mudar.

Professor Doutor António Rodrigues, Coordenador da Pós-Graduação em Gestão Financeira para o Link to Leaders

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