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Cartão Estudante Caixa IU – OBRIGATÓRIO E GRATUITO – TUDO ONLINE – 2021/2022

Cartão Estudante Caixa IU – OBRIGATÓRIO E GRATUITO – TUDO ONLINE – 2021/2022

O cartão de identificação é obrigatório e gratuito.  É Essencial dentro e fora da Universidade, para dia-a-dia dentro da Instituição de Ensino Superior e possibilita gerir a vida a nível financeiro e académico.

Neste sentido a CGD preparou um site para o efeito, rápido e onde terá de registar inicialmente a chave móvel digital.

Aproveite as condições especiais, sem pagar a comissão da conta ou cartão.

Se já fez a sua matricula, adira já!

A Chave Móvel Digital é um meio de autenticação e assinatura digital certificado pelo Estado português que permite ao utilizador aceder a vários portais públicos ou privados, e assinar documentos digitais, com um único login. Este mecanismo associa um número de telemóvel ao número de identificação civil para um cidadão português, e o número de passaporte ou título/cartão de residência para um cidadão estrangeiro. 

Nota:
No âmbito do Protocolo existente entre o ISG | Instituto Superior de Gestão e a Caixa Geral de Depósitos, a emissão do cartão de identificação é feita com a cooperação da entidade bancária, com benefícios para os estudantes e restantes utentes da Instituição de Ensino.

Todos os estudantes têm duas opções de cartão:
– Opção 1*: Simples cartão de identificação;
– Opção 2: Cartão de identificação associado a uma conta bancária na Caixa com várias vantagens associadas.
*Não é obrigatório abrir conta ou fazer cartão multibanco

Altice Portugal premeia empreendedores, startups e estudantes de mestrado e de doutoramento

Altice Portugal premeia empreendedores, startups e estudantes de mestrado e de doutoramento

A Altice Portugal está a premiar empreendedores, startups e estudantes de mestrado e de doutoramento!

Esta quinta edição do Altice International Innovation Award (AIIA) já se encontra com as inscrições abertas a todos os que tenham projetos inovadores tecnológicos, independentemente da sua área de formação. O prémio monetário para a categoria de Academia é de 25 mil euros e para a categoria de Startups é de 50 mil euros.

Tem até ao dia 23 de setembro para realizar a sua candidatura. Os finalistas serão anunciados a 02 de novembro e os vencedores serão conhecidos a 25 do mesmo mês.

Saiba mais em: https://www.alticelabs.com/site/innovationaward/

Boa sorte!

Sessão de autógrafos do Professor Doutor Tito Ferreira de Carvalho na Feira do Livro

Sessão de autógrafos do Professor Doutor Tito Ferreira de Carvalho na Feira do Livro

O Instituto Superior de Gestão tem o orgulho de convidar todos e todas a estarem presentes, no próximo dia 07 de setembro, pelas 17 horas, na sessão de autógrafos do livro “Economia e Comércio Internacional” do Professor Doutor Tito Ferreira de Carvalho, Docente do ISG, na Feira do Livro, no Parque Eduardo VII, em Lisboa.

Porquê estudar turismo?

Porquê estudar turismo?

O surgimento da Sars Cov 2 (COVID-19), marcou e marcará, para sempre, a sociedade, a economia e o turismo. Já interiorizámos as mudanças ocorridas, as novas exigências sanitárias e a existência de um mundo “antes da COVID” (A.C.) e “depois da COVID” (D.C.).

O turismo vai continuar a ser uma indústria altamente dinâmica e uma das mais importantes na economia global. Basta pensar que cerca de um terço da economia mundial está assente em serviços diretos e indiretos da atividade turística, envolvendo perto de 10% do emprego global.

Após estes longos períodos de confinamento, perguntei a 20 pessoas (no café, em família, no trabalho, nas aulas) qual era o seu maior desejo. Todas responderam: viajar. As viagens estão na linha de frente das vontades das pessoas e na necessidade das economias. O turismo vai recuperar e retomar a sua trajetória.

Encontrando-se em constante mudança e evolução, a indústria do turismo necessita de recursos humanos com conhecimento, mentalidade inovadora, pensamento crítico e com vontade de compreender e responder às novas tendências.

Porquê estudar turismo e constituir uma carreira profissional neste setor?

Mesmo com a crise económica e sanitária que estamos a viver, o turismo vai continuar a ser uma das áreas que emprega mais pessoas, com recompensas para profissionais focados.

Um profissional de turismo pode trabalhar em hotelaria, em animação turística, nos eventos, em agências de viagens, em empresas turísticas, organizações e autarquias, permitindo, como em mais nenhuma área profissional, uma diversificada mobilidade na sua área de formação.

Trabalhar com turistas e no turismo é um desafio constante. Diariamente contacta-se com diferentes pessoas, portadoras de expetativas e motivações muito específicas, tendo como missão garantir que a sua presença resulta numa experiência fantástica e que um dia a sua satisfação os faça regressar.

O turismo permite-nos conhecer pessoas de todos os pontos do mundo, compreender os seus hábitos e costumes, as suas culturas, aferir novas perspetivas sobre o mundo e adquirir uma rede social mais ampla e diversificada.

O turismo tem o potencial de tornar o mundo um lugar melhor, pela criação de riqueza em destinos mais desfavoráveis, permitindo a criação de produtos e serviços turísticos com salários justos, com respeito pela natureza e biodiversidade, concretizando a tão importante sustentabilidade.

Todos aqueles que agora iniciarem a sua licenciatura em turismo e durante os próximos 3 anos, vão adquirir conhecimentos dentro e fora da sala de aula, realizar trabalhos e projetos de acordo com o novo cenário que vivemos. Dentro de 3 anos, e depois da atividade turística estar estabilizada, estes profissionais serão capazes de responder aos desideratos presentes e futuros que se colocam à gestão do turismo e à economia nacional.

O turismo precisa de vocês, jovens, que possam assegurar o futuro desta importante atividade económica, tão importante para a cultura, para o ambiente, para a história e, fundamentalmente, para as pessoas!

Professor Doutor João Caldeira Heitor, Secretário Geral do ISG, Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo, para a Mais Educativa

As relações públicas no século XXI

As relações públicas no século XXI

As Relações Públicas (RP’S) foram provavelmente a área do setor do Marketing e da Comunicação que mais mudanças sofreu nas últimas décadas devido a vários fatores como mudanças nas metodologias de trabalho com a crise económica no setor da comunicação.

Em primeiro lugar, as mudanças de metodologias de trabalho foram muitas vezes associadas à rápidas mudanças nas tecnologias de comunicação e informação relacionadas com o aumento do uso das redes sociais e de plataformas de comunicação na web gratuitas e cada vez mais intuitivas e fáceis de utilizar. Isto levou à opinião generalizada de que a comunicação não necessita de estratégia.

Em segundo lugar, académicos e profissionais concordam que desde os primórdios da humanidade que as Relações Públicas têm vindo a adaptar-se e a reinventar-se à medida da evolução humana, o que significa que mais uma vez se adaptaram a esta nova realidade, mas mantendo o planeamento estratégico característico desta área da comunicação.

Segundo alguns académicos, as Relações Públicas modernas poderão ter origem nos EUA com Ivy Lee e Edward Bernay, apesar de em Portugal existirem registos no tempo D. Manuel I (sec. XV), onde é possível encontrar conceito semelhante ao das RP no Regimento da Casa das Índias e da Mina (Soares, 2011). Mais recentemente as Relações Públicas dinamizaram-se na Europa e por consequência em Portugal após a segunda Guerra Mundial.

Paralelamente, é importante mencionar a definição das Relações Públicas, que atualmente menciona que as “Relações públicas é um processo de comunicação estratégica que constrói relacionamentos mutuamente benéficos entre as organizações e seus públicos” (Public Relations Society of America -PRSA).

As Relações Públicas do Seculo XXI englobam uma série de outras áreas como Comunicação de Marketing e/ou Comunicação Integrada de Marketing, Comunicação Corporativa, Comunicação de crise, Comunicação interna, Relações com Investidores, Assessoria Mediática, Gestão de conteúdos, Organização de Eventos, Gestão da Informação das Redes Sociais e Gestão de Reputação.

Todas estas funções das RP’s têm como objetivo envolver, construir uma relação com os stakeholders da instituição para que de seguida se possa analisar e perceber o feedback das ações de comunicação, ou seja, se os resultados estarão de acordo com os objetivos do assunto comunicado. É uma ferramenta forte pois tem o poder, ao comunicar diretamente com os diferentes públicos e com técnicas específicas direcionadas para cada grupo, de mudar consciências, atitudes, comportamentos. Os resultados são de forma global muito positivos.

Na minha opinião, de tudo o que mencionei saliento que o mais importante é o planeamento estratégico das ações de comunicação a realizar de forma contínua. O segredo está na gestão da comunicação que implica selecionar as datas mais adequadas associados às melhores técnicas de comunicação dirigidas para cada público.

Quando comecei a trabalhar em 1997, na época no Grupo GCI, as funções e os objetivos eram os mesmos que existem hoje em dia. No entanto, na época as tecnologias de comunicação estavam no início no mercado português. Nas últimas duas décadas as tecnologias de informação e de comunicação evoluíram e foram sendo adotadas por todos – o que provocou uma grande mudança na forma de trabalhar as Relações Públicas. Longe estão os tempos em que o comunicado de imprensa era enviado por CTT ou por fax.

Atualmente, as instituições públicas e privadas continuam a necessitar de comunicar com os seus públicos e de perceber o seu feedback. As Relações Públicas continuam a fazer o que faziam, mas integraram as tecnologias na gestão estratégica da comunicação, com o objetivo de fazer chegar as mensagens chave aos públicos. Na realidade, os públicos de muitas empresas têm idades e formas de estar diferentes e, se estamos a comunicar para seniores, a estratégia a utilizar provavelmente serão os canais mais clássicos, mas se estamos a comunicar para jovens os canais estarão relacionados com as redes sociais e canais no YouTube e outras plataformas que lhe serão mais atrativas, incluindo os influenciadores digitais.

Do meu ponto de vista, as Relações Públicas continuam a fazer o que sempre fizeram, mas alargando os canais de comunicação, isto é, continuam a realizar assessoria mediática, ao realizarem a gestão dos contactos com os órgãos de comunicação social, a elaboração da estratégia da informação colocada nos websites institucionais das empresas e das marcas, a gestão da comunicação realizada com os influenciadores digitais, a gestão da informação disponibilizada nas diferentes redes sociais das instituições, bem como todos os planos de comunicação estratégica que envolvem a organização de eventos indoor e outdoor e nestes últimos dois anos os eventos tornaram-se online devido ao confinamento.

Em suma, as mudanças têm sido efetuadas e integradas nos planos de comunicação estratégicos com sucesso! O futuro irá com certeza trazer novidades para esta área que serão naturalmente, e tal como têm vindo a acompanhar a evolução da sociedade, integradas com sucesso.

Professora Doutora Paula Lopes, Coordenadora Científica das Formações Pós-Graduadas em Marketing do ISG, para o Link to Leaders

Já conhece o CIT – Centro de Investigação Tributária ISG – Professor Doutor José Luís Saldanha Sanches?

Já conhece o CIT – Centro de Investigação Tributária ISG – Professor Doutor José Luís Saldanha Sanches?

O CIT está sediado virtualmente no ISG e está integrado nas atividades de investigação de altos estudos, nos domínios fiscal e tributário.

Desenvolve as seguintes atividades:

– Edição de publicações, nomeadamente da Revista Fiscalidade – Revista de Direito e Gestão Fiscal;
– Desenvolvimento de atividade de investigação em questões fiscais e tributárias de Portugal e Internacionais, com especial enfoque na realidade dos países da CPLP;
– Realização de seminários, conferências e outras ações de disseminação nas áreas fiscal e tributária;
– Desenvolver atividades de prestação de serviços conexos com a atividade de investigação, incluindo atividades de consultoria;
– Participação ativa em outros centros de investigação, com a possibilidade de associação aos mesmos.

Visite a página em: https://www.isg.pt/investigacao/cit-centro-de-investigacao-tributaria/

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