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O antes e o depois da implementação do sistema de gestão da qualidade

O antes e o depois da implementação do sistema de gestão da qualidade

Na atividade diária de uma organização existe sempre o antes e o depois de um acontecimento. Revista-se o mesmo de aspetos positivos e negativos, com os inerentes impactos, expectáveis e inesperados.

Quando uma organização decide implementar um sistema de gestão, seja de qualidade, de ambiente ou outro, procede a uma reflexão que inclua os ganhos que o mesmo comporta.

Importa ponderar, refletir e até mesmo questionar sobre as mais-valias que o sistema de gestão irá gerar para a organização, avaliar os custos de implementação, os benefícios, a operacionalização, os impactos nos colaboradores. Ainda que com muitas perguntas, sabendo que o objetivo visa: a melhoria contínua.

Tomada a decisão de avançar, é necessário comunicar a todos colaboradores e definir os passos e etapas a seguir. É necessário envolver, sensibilizar, formar, consciencializar, para o impacto que todos têm no sistema de gestão e quais as consequências positivas e/ou negativas. Com o envolvimento de todos, é necessário planear a mudança, as alterações a efetuar, refletir em critérios e métodos para assegurar que tanto a atividade como os processos são eficazes, de acordo com os recursos disponíveis e assegurando a informação necessária que suporte a operacionalização e a monitorização dos processos.

Impõe-se criar a dinâmica de planear, de implementar e controlar processos (necessários para satisfazer os requisitos para o fornecimento do serviço educativo), determinar e manter um conjunto de documentos operacionais, que garantam e gerem confiança de que o processo está a obter o desempenho esperado e evidenciem a conformidade do serviço educativo com os requisitos determinados.

Até que chega o grande dia, a realização da auditoria de avaliação por uma entidade externa, independente e que está a avaliar todo o nosso desempenho, conduz-nos a várias questões: “porque faz desta forma?”, “como se monitoriza?”, “qual o desempenho deste processo?”, “o que dizem as partes interessadas da vossa organização?”.

A Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade, segundo a NP EN ISO 9001 2015, é um processo de reconhecimento formal, que assegura o fornecimento de um serviço de forma consistente, conforme os requisitos requeridos por partes interessadas, incluindo os legais e regulamentares fomentando a melhoria contínua.

Estatisticamente, a probabilidade de um acontecimento está compreendida entre zero e um. Nesta escala compreendemos que para que a organização esteja perfeita, há um longo caminho a percorrer. Porém, com a ajuda de todas as partes interessadas (colaboradores, alunos, entidades parceiras, outras entidades), podemos chegar a alcançar resultados positivos que se revelem uma mais-valia para todos os envolvidos.

Os benefícios são vastos, desde a melhoria da imagem, a facilidade de comunicação interna e externa, a satisfação das partes interessadas, a prevenção de não conformidades e eventuais reclamações, entre outros.

O Sistema de Gestão assume-se como a ferramenta que nos orienta e nos impulsiona para a melhoria contínua, para a adequação e eficácia da nossa organização.

Conscientes de que a Qualidade não tem um significado popular, estamos convictos que ela representa o desiderato de “cumprir com as necessidades e expetativas das partes interessadas”. Fazendo um paralelismo com os nossos cinco sentidos e para cumprir com os objetivos, acabamos por falar de Qualidade, saborear a Qualidade, sentir a Qualidade, ver a Qualidade, ouvir a Qualidade e cheirar a Qualidade. Tal como um organismo funciona articulada e dependentemente, também um Sistema de Gestão Certificado, exige e evidencia o todo que a organização possui e representa.

Dra. Ana Maia, Diretora de Qualidade do ISG e Coordenadora da Pós-Graduação em Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente e Segurança, para a Link to Leaders

Desafiantes tempos de afirmação coletiva!

Desafiantes tempos de afirmação coletiva!

O regresso da atividade turística, após o crítico período que o mundo enfrenta, exige habilitados recursos humanos capazes de responder às novas necessidades dos turistas e às exigências das autoridades de saúde, das associações e entidades do setor, dos governos e da economia. A par da sustentabilidade, a qualidade dos serviços dependerá, indubitavelmente, da qualidade da formação dos recursos humanos.

Veja-se um exemplo. Imagine-se que eu, como bom português, a saber receber, simpático e a falar duas ou três línguas decido criar uma empresa de serviços turísticos que disponibilize, por exemplo, visitas em tuk-tuk pela cidade de Lisboa. À partida, reúno os principais requisitos para ter sucesso. Todavia, “no terreno” e a preparar o projeto deparo-me com a necessidade de ter conhecimentos que me permitam saber: o custo inicial da aquisição do veículo; os encargos associados à obtenção de licença; os custos mensais com o veículo (combustível, seguro e oficina); o rendimento mensal expectável face à concorrência; entre outras variáveis diretas e indiretas que entroncam com a atividade. Cumulativamente, precisarei de compreender: a dimensão das empresas concorrentes; o funcionamento da atividade ajustada às especificidades do território e o inerente respeito pelos recursos turísticos; a legislação a que estou sujeito no âmbito da atividade; as melhores estratégias de marketing que credivelmente conquistem a confiança dos meus futuros clientes… Para obter estes conhecimentos, necessitaria, objetivamente, de ter obtido formação onde aferisse estas e outras questões.

Ainda que nos últimos anos tenha ocorrido um aumento do número de licenciados na área do turismo, continua a ser identificado pelas empresas e organizações do setor, um défice na qualificação dos recursos humanos.
Hoje, um habilitado profissional da atividade turística, deve ter conhecimentos de gestão, de contabilidade e de finanças, para compreender a sustentabilidade das empresas turísticas, a importância da inovação, do empreendedorismo e da própria sustentabilidade dos recursos turísticos.

A compreensão das questões económicas e de gestão são fundamentais para os profissionais que valorizam uma atividade turística ancorada na excelência e desta forma construir a sua carreira em estruturas empresariais de qualidade, rigor e confiança.
Conscientes destes desafios, o ISG | Business & Economics School, que se apresenta com um grau de empregabilidade de 98,1% (de acordo com os dados oficiais da DGEEC), encontra-se a reforçar as suas ligações com o setor empresarial do turismo, solidificando a nossa oferta para uma formação de excelência.

Agora, mais do que nunca, o mercado necessita de pessoas empenhadas e motivadas, capazes de responder a um desafiante tempo de afirmação que ocorrerá com esforço, resiliência e conhecimento de todos.

Professor Doutor João Caldeira Heitor, Secretário Geral do ISG, Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo, para a Publituris

Inquérito Avaliação Satisfação – ISG – 2º semestre de 2020/2021

Inquérito Avaliação Satisfação – ISG – 2º semestre de 2020/2021

Está disponível para preenchimento online o inquérito de Monitorização Pedagógica aos estudantes do 1º e 2º ciclos de estudo, relativo ao 2º semestre de 2020/2021.

A Direção do Instituto Superior de Gestão, em colaboração com o Gabinete de Qualidade, promove este inquérito com o objetivo de monitorizar o processo pedagógico no ISG, tendo em vista a melhoria contínua do seu funcionamento através da recolha da opinião dos estudantes sobre as unidades curriculares (UC) em que estão inscritos no 2º semestre do presente ano letivo e os respetivos docentes. Depois de submetidas, as respostas são armazenadas no sistema de informação de forma anónima.

A participação dos estudantes nos inquéritos de monitorização pedagógica é da maior importância para o ISG, na responsabilização dos estudantes, na qualidade do ensino e para os processos de avaliação externa e certificação exigidos pela legislação em vigor e agências de acreditação nacionais e internacionais.

O prazo de preenchimento decorre até 31 de julho de 2021.

Agradecemos a sua participação e colaboração.

ISG no Instagram Live da Inspiring Future

ISG no Instagram Live da Inspiring Future

Se és aluno(a) do ensino secundário, este evento é para ti!

No próximo dia 16 de julho, às 18 horas, o ISG – Instituto Superior de Gestão, no âmbito da participação na campanha da Inspiring Future, a nível nacional, vai marcar presença no Instagram LIVEs.

O Professor Doutor Miguel Varela, Diretor do ISG, irá representar o nosso Instituto, falar sobre as nossas Licenciaturas e do acesso ao ISG.

O FUTURO COMEÇA AQUI!

Protocolo de Colaboração Ensinus – Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional

Protocolo de Colaboração Ensinus – Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional

O Grupo Ensinus acaba de celebrar um Protocolo de Colaboração com a Associação de Auditores dos Cursos de Defesa Nacional.

Este acordo entre as duas instituições tem como principal foco o proporcionar aos Associados e Colaboradores permanentes da Associação uma preparação técnico-profissional de nível superior.

Saiba mais em: https://www.ensinus.pt/wp-content/uploads/2021/07/Protocolo_GrupoEnsinus_Ass.Aud_.CursosDef.Nacional.pdf

ISG aposta na valorização das soft skills dos estudantes

ISG aposta na valorização das soft skills dos estudantes

O ISG – Business & Economics School é uma excelente escolha para ingressar no ensino superior. O Instituto Superior de Gestão impõe-se no mercado desde 1978 com uma curva de experiência muito consolidada no ensino das ciências económicas e empresariais. O grande fator de diferenciação do ISG é “a clara aposta na valorização das soft skills dos estudantes”. “Além de economistas e gestores competentes, temos na nossa missão formar bons cidadãos, com capacidades de adaptação a realidades sempre novas, que sejam comprometidos, conscientes, criativos, comunicativos e colaborativos”, começa por afirmar Miguel Varela, diretor do ISG.

Muito importantes para os estudantes que frequentam o superior são os gabinetes de estágio. No ISG, além da existência de um gabinete de estágios, também nos planos curriculares dos cursos de 1º ciclo, os alunos devem optar “pela criação de um negócio enquanto empreendedores ou pela realização de um estágio curricular”. “Temos várias dezenas de protocolos com empresas e associações que permitem a colocação dos nossos licenciados.”

Precisamente no que toca às licenciaturas do ISG (1º ciclo), estas focam-se sobretudo na interdisciplinaridade no universo das ciências económicas e empresariais, numa estratégia de focalização e sinergias. “Os alunos de Gestão, Economia, Gestão de Recursos Humanos ou Turismo têm muitas unidades curriculares partilhadas, o que permite um enriquecimento cultural e partilha de conhecimento de alto nível. Tem sido uma experiência pedagógica enriquecedora nos últimos anos”, explica o responsável do ISG.

Pós-graduações reduzidas de um ano para um semestre

Em relação às pós-graduações, é-nos dito que a procura por cursos de curta duração está a aumentar por parte de executivos e de quem procura uma “reciclagem” ou atualização de conhecimentos. Nesse sentido, os cursos de pós-graduação do ISG “foram reduzidos de um ano para um semestre, correspondendo às necessidades de formação das empresas e de quem procura individualmente” a instituição.

Note-se que o ISG tem na sua oferta formativa mais de 16 cursos de pós-graduação em áreas específicas como Finanças, Marketing, Logística e Transportes, Gestão Geral, Recursos Humanos, Avaliação Imobiliária, Administração Pública (FORGEP, CAGEP, Administração Autárquica), entre outras formações, em formato presencial ou online.

No que diz respeito ao corpo docente, é “estável, altamente qualificado (70% de doutores) e experiente, na prática, nas áreas de gestão e de economia”. “Um dos fatores de sucesso do ISG é exatamente o ótimo do mix entre académicos e profissionais no mercado”, justifica Miguel Varela.

Quanto à taxa de desemprego padrão dos licenciados pelo ISG é de 3,7% de acordo com as estatísticas oficiais do portal Infocursos, em colaboração com o Ministério do Emprego e com o Ministério da Ciência e do Ensino Superior. Independentemente destes números oficiais, o ISG “monitoriza sempre junto dos seus diplomados qual o percurso profissional após a conclusão da respetiva licenciatura”.

Capacidade de adaptação

À questão que conselhos daria a um jovem que vai ingressar no ensino superior no próximo ano, o diretor do ISG recorda que o superior representa uma “rutura epistemológica” com a realidade do ensino secundário. Mudam os métodos de ensino-aprendizagem, assim como os processos de avaliação de conhecimentos. “Apesar da cada vez maior equidade no acesso ao ensino superior e de ser cada vez mais democratizado e menos eclético, a verdade é que ainda existe uma tradição diferente no ensino superior relativamente ao secundário, que corresponde à escolaridade mínima obrigatória”, refere Miguel Varela.

Para o responsável do Instituto Superior de Gestão, o ensino superior continua a ser “uma opção de especialização de conhecimento”. “Os estudantes devem ter capacidade de adaptação, ser muito autodidatas e, sobretudo, serem apaixonados por esta bonita fase da vida e do aprender a crescer e enfrentar os desafios profissionais futuros.”

Professor Doutor Miguel Varela, Diretor do Instituto Superior de Gestão para o Jornal de Negócios