30 Abril, 2021
“O Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) e os papéis do Mediador de Recuperação de Empresas (MRE) e do Contabilista Certificado” é o artigo mais recente do Presidente do Conselho Geral do ISG, Coordenador Científico e Docente da Pós-Graduação em Gestão Financeira, Professor Dr. Carlos Vieira, para o Suplemento Vida Judiciária, da Vida Económica, em conjunto com o Dr. Pedro Lima.
Boas Leituras!
29 Abril, 2021
O Conselho Científico do ISG reuniu-se no passado dia 27 de abril.
Na reunião estiveram presentes vários membros do conselho com o objetivo de desenvolver todo o projeto educativo do ISG, sempre com os nossos alunos em mente.
28 Abril, 2021
O Professor Doutor Casimiro Ramos irá representar o ISG numa Live além-fronteiras!
A Universidade brasileira do Grupo Magister, Fatepi / Faespi, realizará um direto nas redes sociais com o tema: “Diversidade nas Empresas: Cenário Brasil e Europa” e contam com a presença de diversos convidados.
Não perca a intervenção do nosso Coordenador Científico do Curso de Mestrado em Gestão do Potencial Humano, no dia 29 de abril, pelas 21 horas em Portugal, 17 horas no Brasil.
28 Abril, 2021
O ISG, a convite da DGAL – Direção Geral das Autarquias Locais, irá realizar um Webinar, ministrado pela Professora Doutora Rosa Rodrigues, Investigadora e Docente do ISG, no dia 11 de maio de 2021, pelas 10 horas, com o tema: “O Flagelo do Séc. XXI: Do Workaholism ao Burnout”.
Este Webinar é destinado apenas a Colaboradores da Direção Geral das Autarquias Locais.
27 Abril, 2021
O calendário ocidental foi definido e reconhecido, internacionalmente, pela data do nascimento de Jesus Cristo. As organizações e instituições internacionais assumiram esta cronologia pela relevância da cultura e da economia ocidental. É nesse sentido que utilizamos a expressão “antes de Cristo” (A.C.) e “depois de Cristo” (D.C.).
Se o nascimento de Jesus Cristo estabeleceu uma linha divisória no tempo, o surgimento da Sars Cov 2, marcou e marcará, para sempre, a sociedade, a economia e o turismo. Já interiorizámos, consciente e inconscientemente, pelas mudanças ocorridas e nas novas exigências sanitárias, a existência de um mundo “antes da COVID” (A.C.) e “depois da COVID” (D.C.). Se a coincidência das siglas nos surpreende, num primeiro momento, no minuto seguinte validamos o impacto desta pandemia, com a respetiva sinalização cronológica.
As pessoas estão ávidas de voltar a viajar, face às restrições e aos longos períodos de confinamento. A atividade turística prepara-se para a sua retoma, com os consumidores a apresentarem novas exigências em torno da segurança e da limpeza, por exemplo.
Se os governos e operadores turísticos estão a delinear medidas adicionais que garantam a segurança nas viagens e na permanência nos destinos, as empresas turísticas necessitam de as implementar e evidenciar, readquirindo, desta forma, a confiança dos clientes. As adaptações nas atrações turísticas, que propiciam a (fundamental) experiência, exigem novas arquiteturas por parte dos empresários e dos destinos. A par destes, a qualidade dos serviços, a certificação e a transparência de procedimentos passaram a ser determinantes para a atividade.
Conscientes destes e de outros desafios que se colocam ao turismo e à sua atividade, a última Convenção do ITB Berlin (março de 2021) apresentou-se com o slogan: “Repensar, Regenerar, Recomeçar – Turismo a melhorar”. A perceção da necessidade de mudar, de delinear novas estratégias, de reinventar o setor e de inovar, conciliando os desejos das pessoas, com as condições de segurança e o equilíbrio ambiental, está bem presente na consciência dos players.
Todos estes desafios vão exigir do governo, das associações do setor, das empresas, das universidades e das comunidades locais respostas concertadas, assentes num novo Plano Estratégico: “Turismo 21/31 – Uma Nova Estratégia Nacional”.
Os profissionais do turismo têm, pelo contato direto com o turista, o papel principal na transmissão da segurança, reconquistando a credibilidade nas estruturas e nos serviços. As empresas, as organizações e os serviços que asseguram a atividade turística necessitam de recursos humanos preparados para este novo cenário. As escolas, os institutos e as universidades estão a readaptar-se a estas mudanças de paradigma e a formar habilitados quadros para as novas exigências do mercado de trabalho.
Este momento assume-se como determinante e estratégico para reorganizar, qualificar, formar e reforçar o turismo nacional. Deseja-se que os principais responsáveis de cada área e setor, saibam assumir as suas responsabilidades.
Professor Doutor João Caldeira Heitor, Secretário Geral do ISG, Coordenador da Licenciatura em Gestão do Turismo, para a Link To Leaders