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Pré-Candidaturas Abertas

Pré-Candidaturas Abertas

Para quê esperar, se podes concretizar já o teu sonho?

No Instituto Superior de Gestão consegues fazer a tua pré-candidatura, mesmo que ainda não tenhas terminado o Secundário!

Se estás interessado(a) em tirar uma Licenciatura na área das Ciências Económicas e Empresariais, Percorre o nosso site e fica a conhecer toda a nossa oferta formativa.

Candidata-te: https://www.isg.pt/home/candidaturas/

O Futuro Começa Aqui!

OPEN CALL ERC Consolidator Grants

OPEN CALL ERC Consolidator Grants

É investigador e procura consolidar a sua independência estabelecendo uma equipa de pesquisa, tendo assim possibilidade de desenvolver uma carreira de sucesso na Europa?

Se tem 7-12 anos de experiência depois da conclusão do Doutoramento, um histórico científico promissor e uma excelente proposta de pesquisa, então o ERC Consolidator Grants é para si!

Tudo o que precisa de saber, está disponível no site do European Research Coucil: https://erc.europa.eu/node/1344

Candidaturas até dia 20 de abril de 2021.

Veja o vídeo e aproveite a explicação passo-a-passo do processo de inscrição.

Instituto Superior de Gestão e Fundação INATEL celebram protocolo de cooperação

Instituto Superior de Gestão e Fundação INATEL celebram protocolo de cooperação

No corrente mês de março foi celebrado um protocolo entre o Instituto Superior de Gestão (ISG) e a Fundação INATEL que visa a maximização do potencial das duas instituições, com especial destaque para as atividades educativas, de formação, de desenvolvimento e partilha de trabalhos de investigação nos sectores do turismo e da hotelaria e em estreita articulação com os alunos da Licenciatura em Gestão do Turismo.

Esta parceria facultará aos alunos do Instituto Superior de Gestão o acesso à realização de estágios curriculares e profissionais na Fundação INATEL, assim como a realização de investigação nas áreas sociais e de turismo.

Os colaboradores do Instituto Superior de Gestão usufruirão de descontos e tratamento preferencial nas atividades da Fundação, visando o seu enriquecimento cultural, pessoal, bem como a promoção de atividades de perfil social, desportivo e turístico, no contexto do preenchimento dos tempos livres e do lazer.

Relativamente aos colaboradores da Fundação INATEL e seus familiares, o acordo proporcionará reduções no valor das matrículas e propinas de acesso e frequência das licenciaturas, pós-graduações e mestrados constantes da oferta formativa do Instituto Superior de Gestão.

No reforço da atividade turística e da formação, enquanto eixos estruturais das duas instituições, esta congregação de sinergias criará novas oportunidades de desenvolvimento humano e organizacional.

Webinar: “Dakar Green Talk”

Webinar: “Dakar Green Talk”

Antecedendo o Fórum de Alto Nível UE-África sobre o Investimento Verde, que se realizará no próximo mês de abril em Lisboa, a Embaixada de Portugal em Dakar, organizará na próxima quarta-feira, dia 24 de março, pelas 15h, o “Dakar Green Talk”.

Não perca a oportunidade, organizada durante a Presidência Portuguesa do Conselho da Europa e inscreva-se neste importante Webinar.

Estarão presentes figuras como o Sr. Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Francisco André, Sr. Secretário de Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Senegal, Moise Sarr, Sr. Embaixador de Portugal Senegal, Vitor Sereno, Alexandre Farto (VHILS), Presidente da Fundação Luís Figo, Luís Figo, Diretor do Escritório de Análise Macroeconômica do Instituto Senegalês de Pesquisa Agrícola, Djiby Dia e Representante do BEI Senegal, Ramon Ynaraja.

Pode registar-se através do link: https://lnkd.in/gwFrEU5

Workaholism: quantidade não significa qualidade

Workaholism: quantidade não significa qualidade

A situação pandémica despoletou novas formas de trabalho que potenciam o desenvolvimento de níveis de workaholism cada vez mais elevados. As longas e consecutivas reuniões realizadas através das plataformas digitais (e.g., zoom, teams) sem tempo de transição são, efetivamente, necessárias quando a urgência é real. Porém, não se justificam para tratar de assuntos que poderiam ser resolvidos em cinco minutos através de uma chamada telefónica.

Fazer videochamadas apenas pela visibilidade não promove uma cultura saudável, não aumenta a produtividade da organização e muito menos melhora a eficiência e a satisfação geral por parte do colaborador. Contudo, assiste-se a um ritmo de vida que frequentemente conduz os trabalhadores a abdicarem do seu tempo de lazer em prol da vida profissional, passando a estar disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Este novo cenário despoleta uma preocupação incontrolável e constante com o trabalho, sendo a maior parte da energia e do esforço direcionado para o mesmo, o que leva as pessoas a negligenciarem a sua vida familiar e a saúde física e psicológica.

O workaholism começa a ser considerado o vício dos tempos modernos, devido às inúmeras semelhanças que tem com outros comportamentos de carácter aditivo e compulsivo. Como acontece com outras dependências, os workaholics exibem uma tendência para negar o problema e apresentam frequentemente desculpas que justifiquem o envolvimento excessivo com o trabalho porque não têm controlo sobre a sua conduta.

workaholic apresenta relutância em desconectar-se do trabalho e vivencia emoções negativas quando não está a trabalhar, porque a sua principal fonte de felicidade reside nas tarefas profissionais que realiza. Para agravar a situação é incapaz de delegar tarefas, pois acredita que os outros não conseguem atingir os seus níveis de qualidade.

No entanto, quando se analisa a relação entre o workaholism e os resultados organizacionais, verifica-se que, apesar das longas horas de trabalho, os workaholics não apresentam um desempenho superior ao de outros colaboradores que trabalham menos horas. A energia canalizada não parece produzir efeitos positivos na performance do colaborador, e a tendência para trabalhar compulsivamente tende a colocar em causa a qualidade do próprio trabalho.

Os workaholics nem sempre são trabalhadores produtivos, pois representam um custo adicional para a organização devido à diminuição da sua saúde e bem-estar. Além disso, apresentam regularmente elevados níveis de stress e maior propensão para o desenvolvimento de patologias associadas à saúde mental que, a médio/longo prazo, afetam o seu desempenho, tanto em qualidade como em quantidade.

excessiva dedicação ao trabalho e os sentimentos de culpa e ansiedade que assombram os workaholics quando não estão a trabalhar colocam em causa o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada, porque não existe uma distribuição uniforme do tempo e energia dedicada às várias esferas da sua vida.

Sendo os workaholics pessoas dinâmicas e enérgicas, não se sentem confortáveis com a inatividade, pelo que geralmente inventam tarefas para se manterem ocupadas. Todavia, é importante ter tempo para saborear os momentos de calma e quietude, que estimulem a reflexão e a serenidade, porque ficar quieto não significa ser ocioso.

Professora Doutora Rosa Rodrigues, docente do ISG, para a RH Magazine