Select Page
HIRE ME NO ISG

HIRE ME NO ISG

No dia 20 de fevereiro de 2020, o Instituto Superior de Gestão, recebe pelas 10h30, o Hire Me!

O Hire Me pretende que os alunos mostrem quem é que são como pessoas, quais são as suas expectativas, e o que esperam do futuro. Como candidatos, podem trabalhar para qualquer empresa, em qualquer setor de atividade, em qualquer parte do mundo. Num vídeo de 1 minuto e com as suas competências descritas através de #hashtags, devem procurar ser autênticos e humanos. A Hire Me vai ajudar no processo.

Com este evento pretende-se explicar as funcionalidades da aplicação Hire Me, e como é que ela vem humanizar e simplificar o processo de recrutamento, tanto para os candidatos como para as empresas. Com o download da aplicação, os alunos terão a oportunidade de gravar o seu pitch vídeo, tendo a oportunidade de emendar as falhar e salientar o propósito. Evidencia as soft skills!

20 de fevereiro – Save the date!

 

 

5ª sessão da Academia Financeira ISG

5ª sessão da Academia Financeira ISG

Na próxima sexta-feira, dia 10 de janeiro, o Instituto Superior de Gestão, realiza a 5.ª Sessão da Academia Financeira, com o tema: “O que é e para que serve a bolsa de valores”.

Nesta sessão, onde os alunos terão a oportunidade de compreender como funcionam os mercados de capitais e os vários tipos de instrumentos financeiros que existem, iremos contar com a participação dos alunos do ensino secundário, da Escola Secundária Romeu Correia, da Magestil e da Escola Secundária S. João da Talha.

ISG ARRANCA COM O INSPIRING FUTURE 2020

ISG ARRANCA COM O INSPIRING FUTURE 2020

Depois do Projeto País, onde marcámos presença na região da Ilha da Madeira e do Alentejo, amanhã, dia 7 de janeiro, o Instituto Superior de Gestão inicia o Projeto Centro, do Programa Inspiring Future, com o objetivo de divulgar a sua oferta educativa junto dos alunos do secundário.

Este programa irá decorrer de Janeiro a Junho de 2020, levando o nome do ISG a 80 escolas secundárias.

Durante esta primeira semana marcaremos presença na Escola Secundária D. Martinho Vaz de Castelo Branco, Colégio de S. Tomás, Escola Secundária de Alcochete e no Colégio de St. André.

Esperem por nós!

Fraquíssima qualidade da gestão?

Fraquíssima qualidade da gestão?

Esta semana, na Universidade de Coimbra, no GraPE 2019, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros identificou como principais problemas das empresas portuguesas a “descapitalização” e a “fraquíssima qualidade da gestão”.

A este propósito, afirmou ainda que o tecido industrial tem dificuldades em apostar na inovação e que os empresários não entendem a vantagem em contratar pós-graduados e doutorados.

As reações dos empresários, felizmente atentos, não tardaram, considerando francamente estranho que um governante passe este cartão de visita das empresas portuguesas, pois entendem que esta não será a melhor forma de captar investimento estrangeiro, que é uma das responsabilidades da diplomacia económica e do Ministério dos Negócios Estrangeiros. 

A recuperação económica dos últimos anos e a criação de emprego desde 2014 deveu-se especialmente à dinâmica do tecido empresarial e à qualidade da gestão privada em Portugal, pois as nossas empresas são das mais inovadoras do mundo, apresentando patentes e soluções absolutamente originais que são depois replicadas noutros países da Europa e do mundo. Não só as empresas portuguesas como os trabalhadores portugueses, reconhecidos assim em todos os países do mundo. Inclusivamente, nas Web Summit, em Lisboa, foi destacada exatamente a capacidade de inovação dos empreendedores nacionais. Também nas últimas décadas são muitos os exemplos em praticamente todos os setores de atividade: lembro-me da criação da Via Verde, lembro-me do conceito dos produtos/serviços pré-pagos nas telecomunicações móveis, lembro-me do destaque da investigação de portugueses em laboratório nas ciências biomédicas, entre inúmeros desenvolvimentos científicos de criação portuguesa, que foram dignos de avultados financiamentos internacionais. 

Num país como uma gestão pública crónica absolutamente medíocre é muito curioso que se critique a gestão privada das empresas que alimentam, juntamente com as famílias portuguesas, um Estado voraz com cerca de 5,2 milhões de euros por hora! São os contribuintes portugueses que financiam a baixa qualidade da gestão e da administração pública. 

No que se refere à descapitalização, não será um problema absoluto e transversal a todas as empresas. Mas fica uma sugestão para os governantes e para a gestão (pública!!!) da CGD – sendo o maior banco português (e público!!!) porquê ter um comportamento de “seguidor” da banca comercial privada? Não deveria ter também um papel específico de banco de investimento e apoio ao tecido empresarial? Porquê optar também por uma enorme carteira de crédito à habitação? 

Não é difícil ser gestor quando se depende de orçamentos de “dinheiro certo” dos outros e não se tem a necessidade de criar valor, nem preocupação séria com custos. São as empresas privadas que pagam IRC sobre os seus lucros e as famílias sobre o seu trabalho, para sustentar a gigante e ineficiente máquina pública, essa sim, incapaz de se reinventar e de ser proativa (sim, é um conceito de gestão) a nível de administração central e também local. A estratégia não existe. Os planos e o controlo não funcionam, a organização é caótica e a liderança é fraca (sim, são tarefas básicas de gestão).

Possivelmente capaz de chegar a um histórico Orçamento do Estado de défice zero em 2020, não por saber reduzir custos, mas por se servir de um “brutal aumento de impostos” que Vítor Gaspar desenhou e que “muito jeito tem feito” ao governo socialista, tanto que nunca o reverteu. De facto, como Margaret Tatcher disse, o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros…

Prof Doutor Miguel Varela, Director do ISG – Business& Economics School, para o Jornal de Negócios

×

Bem-vindo(a)!

Contacte-nos pelo WhatsApp

× 969844241