6 Abril, 2020
O Anuário 2019 dos Estudantes Moçambicanos do Ensino Superior a Estudar em Portugal já está disponível para consulta.
É com grande orgulho que partilhamos o registo dos nossos Estudantes que fazem parte da família ISG, bem como ressalvamos o constante apoio que colocamos nesta parceria, efetivando desta forma a publicação e a concretização de uma memória coletiva e individual.
A acompanhar os registo das nossas Alunas e Alunos, partilhamos igualmente a oferta formativa do ISG – Instituto Superior de Gestão, Portugal e do ISG – Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação, Moçambique, que se encontram nas páginas 67 e 203 do cantos superiores do livro ou em página do leitor online em 69 e 205.
3 Abril, 2020
Hoje, dia 3 de abril, recomendamos a leitura do novo Artigo do Diretor do ISG, Professor Doutor Miguel Varela, no Jornal de Negócios.
Boas leituras!
A Necessidade Aguça o Engenho… (a COVID-19 e a Educação)
Os professores do ensino superior representam hoje uma classe envelhecida e avessa a tecnologias, em que a substituição dos retroprojetores de acetatos pelo PowerPoint levou anos a concretizar, assim como as máquinas de escrever pelos computadores.
A saúde e a educação são as áreas sociais mais sensíveis no que toca à governação, não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Portugal tem uma educação muito tradicional, conservadora e resistente à mudança no que concerne, em especial, a modelos pedagógicos. Portugal tem uma política de saúde igualmente conservadora, no que se refere a financiamento, acesso e sistema, refém de poderosos grupos de interesse e de pressão.
Nunca a saúde teve tanta influência na educação, ainda que indiretamente, por via da pandemia que assola o mundo.
No que toca ao ensino superior, público ou privado, o ensino à distância sempre foi alvo de polémica e discussão, em especial no que se refere a cursos conducentes a grau académico. Em Portugal, resume-se praticamente, por força da legislação, aos cursos da Universidade Aberta. Muitas outras universidades já tinham na sua oferta formativa cursos online, nos modelos de e-learning e de b-learning, mas sobretudo em pós-graduações ou formação de executivos, com destinatários muito específicos.
Os professores do ensino superior representam hoje uma classe envelhecida e avessa a tecnologias, em que a substituição dos retroprojetores de acetatos pelo PowerPoint levou anos a concretizar, assim como as máquinas de escrever pelos computadores. Mesmo os docentes mais novos, mais apensos à utilização de tecnologias, foram formatados num modelo de ensino, o qual têm tendência a replicar nas suas aulas para as novas gerações e, por isso, resistem a sair da sua “zona de conforto”.
Nem os alunos estavam preparados para um modelo tão disruptivo, mesmo os das novas gerações, que perdem a “humanização” e a “socialização” tão importantes para desenvolver competências pessoais. Sim, a universidade também é socialização e crescimento….”
Leia na integra
1 Abril, 2020
“Hoje na Revista inforh, recomendamos a Leitura do Artigo do Professor Doutor Casimiro Ramos, Coordenador Científico do Mestrado em Gestão do Potencial Humano do ISG – Instituto Superior de Gestão
ARTIGO EXCLUSIVO: Dos novos desafios da Gestão de Recursos Humanos, à Revolução na gestão do local onde se pode executar o trabalho
Ao longo dos últimos anos, tem sido abordado de várias formas, a visão que se tem para o futuro relacionamento no trabalho. Das novas profissões, das funções que deixarão de existir e dos grandes desafios da gestão de Recursos Humanos, como a gestão da flexibilidade sem esquecer a preocupação social, do alargamento ou restrição dos períodos de trabalho, da procura do equilíbrio entre trabalho e lazer, do aumento das qualificações vs aumento das expectativas, ou ainda a possibilidade de trabalhar a partir de casa ou de outro local qualquer.
Este último desafio, visto com algum soslaio por parte dos gestores e empresários, nunca foi na verdade uma grande aposta como oferta de trabalho, quando vários estudos apontam para que essa seja uma forma com sucesso de obter maiores níveis de produtividade e conciliação da vida profissional com a familiar.
Talvez por uma questão cultural da nossa sociedade e também da cultura vivida nas organizações, os gestores poderão olhar para esta modalidade de relação laboral com uma atitude negativa quanto ao comportamento dos colaboradores, não acreditando que cumpram devidamente as suas funções, não estando fisicamente na empresa, ou talvez até por receio que isso signifique perder poder junto dos colaboradores.
Incrivelmente, este desafio, que parecia ser uma transformação ou evolução do funcionamento do trabalho somente para um futuro ainda distante, por razões bastante infelizes e até catastróficas, devido à pandemia do Codiv 19, acaba por ser implementado a uma vasta escala e a transformar-se numa modalidade impostamente aplicada a uma grande parte dos trabalhadores portugueses e dos países afetados pela pandemia.
Esta inesperada e também indesejada mudança, dadas as circunstância, acaba por vir demostrar que existe uma percentagem significativa de pessoas cujas profissões e funções podem, na sua grande parte, serem realizadas a partir de casa.
Perante esta evidência, e uma vez mais pela força indesejável da mudança, o mais provável é não ser temporária, traçando assim um caminho que já não terá retorno à situação em que se estava antes.
Isto é, dependendo do tipo de funções e do ramo de atividade das empresas, a probabilidade de a partir de agora, muitas pessoas passarem a trabalhar mais tempo fora das instalações da empresa é significativamente maior.
Assim, se por um lado, as pessoas poderão começar a mentalizar-se que o seu posto de trabalho pode ser fora da empresa e que isso implicar alterações nas suas rotinas e modus vivendi a uma nova realidade, por outro lado, e também como por imposição, os gestores e empresários terão, rapidamente de redesenhar funções e adotar formas diferentes de gerir e liderar trabalhadores à distância. Ou seja, uma autêntica revolução na gestão de pessoas, o que implica uma profunda mudança na atitude dos líderes face à relação que deverão manter com os colaboradores.
Os sistemas de planeamento do trabalho, de organização, coordenação e controlo terão de ser completamente alterados face à nossa realidade e acima de tudo o modelo de relacionamento terá de se basear num novo paradigma. Se motivar as pessoas num contexto social é sempre a competência mais difícil de aplicar, numa situação de isolamento que, em muitos casos, pode ser ainda mais potenciadora de situações de stress e depressão, os modelos de liderança à distância são mais que um desafio, serão um objectivo.
Os gestores de pessoas terão de entender que ter colaboradores a trabalhar fora das instalações não significa que eles estejam de férias e muito menos que estejam disponíveis para além do razoável, ou seja que têm direito ao seu momento em família e de lazer, tal como quando estão nas instalações da organização. Caso contrário, em vez de um passo evolutivo que permite uma maior flexibilidade e compromisso por parte dos colaboradores, estarão a dar uma passada para o abismo nas relações laborais.
Isso significa, implicitamente que também as metodologias e técnicas ensinadas nas Universidades, nas licenciaturas, mestrados e pós graduações em Gestão de Pessoas sejam rapidamente adequadas à nova realidade. Embora de alguma forma esta visão já fosse aplicada, por exemplo no Mestrado em Gestão do Potencial Humano no ISG, os conteúdos das várias UC´s irão ser aptados e potenciadas as técnicas de liderança e motivação à realidade das relações laborais num futuro próximo, que já é presente: Trabalhar à distância, sem se perder a proximidade social.
Fonte: https://inforh.pt/artigo-exclusivo-dos-novos-desafios-da-g…/
31 Março, 2020
ISG e RIEDULAB em Videoconferência: O FUTURO do ISG!
O Grupo Motor do ISG realizou, hoje, mais uma reunião, no âmbito do desenvolvimento do novo do Modelo de Ensino para o ISG.
Esta estratégia, coordenada pela Riedulab através do Professor Lluís Tarín, membro da Equipa do Professor Xavier Aragay, passou a contemplar um reforço da inclusão de recursos curriculares on-line.
O novo modelo de ensino tem vindo a ser estruturado durante largos meses, assente na transformação educativa e sobre os novos modelos de pessoa/aluno, e esta reunião foi agora demais importante para o contexto dos dias de hoje.
Aqui tu és o FUTURO!
Saiba mais em: www.riedulab.net ou https://xavieraragay.com/
27 Março, 2020
Ana Cristina Jara
Aluna do 2º ano da licenciatura em GRH
Boa tarde, sou aluna do Instituto Superior de Gestão e estou no segundo ano da licenciatura em Gestão de Recursos Humanos. Face à difícil situação atual que enfrentamos, penso que o ISG agiu rapidamente, no sentido de responder às necessidades dos alunos enquanto estudantes.
Foi-nos comunicado que os professores iriam reajustar a metodologia de ensino e, assim o fizeram. Quer pela adoção, de aulas à distância – videoconferência, permitindo a interação aluno-professor, através de plataformas como o Zoom, o Skype, as quais permitem o professor transmitir as informações necessárias, bem como o esclarecimento de dúvidas, mostrando-se, ainda, disponíveis para responder às mesmas via e-mail, quer pela contínua disponibilização do material de estudo (como os powerpoints, os exercícios práticos, entre outros) na plataforma já conhecida pelos alunos – Moodle, na qual, também, são realizados testes e exercícios que são submetidas para avaliação. Desta forma, os professores e alunos têm conseguido acompanhar e manter todo o programa curricular previamente estabelecido.
Tendo em conta a alteração de todas as rotinas, o ISG mantém o horário de lecionamento, de modo a proporcionar aos alunos o ritmo de estudo.
27 Março, 2020
Paulo Jorge Mantas Parreira
Aluno do Curso FORGEP – 2019/2020
Inspetor da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Licenciado em Direito
“Todos nós temos talentos diferentes, mas todos nós gostaríamos de ter iguais oportunidades para desenvolver os nossos talentos. – John Kennedy
Na minha vida pessoal e profissional, procuro aplicar os ensinamentos que vou recolhendo, por forma a melhor abraçar os projectos em que me envolvo.
E, se é certo que a experiência acumulada no exercício das minhas funções, aliada à licenciatura que frequentei, foi fundamental para desenvolver e cimentar quer a minha capacidade crítica quer o meu contributo para a resolução de problemas, com a seriedade e a solidez exigida, o tempo criou em mim a vontade de encontrar um desafio suficientemente capaz de me fazer crescer, proporcionando-me uma abordagem a novas ferramentas e a abertura de novos horizontes do e no pensamento. Por isso, sinto que a minha opção de frequentar o curso de FORGEP no ISG, se revelou um excelente complemento à minha evolução pessoal, um estímulo à criatividade e uma oportunidade para desenvolver o meu talento.
Por outras palavras, essa escolha foi uma aposta ganha:
(i) pela forma como o saber nos foi transmitido pelo seu corpo docente – com total disponibilidade e empenho,
(ii) pelos conhecimentos adquiridos e, last but not least,
(iii) pelo pensamento e espírito de partilha que esteve sempre presente entre todos os participantes, doravante verdadeiros amigos e companheiros.”