Conferência | Investimento Chinês em Portugal
Decorre no próximo dia 6 de fevereiro, nas Instalações do ISG | Instituto Superior de Gestão, mais uma Conferência, desta vez com o tema “Investimento Chinês em Portugal”.
Decorre no próximo dia 6 de fevereiro, nas Instalações do ISG | Instituto Superior de Gestão, mais uma Conferência, desta vez com o tema “Investimento Chinês em Portugal”.
O ISG oferece-lhe a última versão do Office 365, para instalação em PC ou em MAC, com as últimas versões do Outlook, OneDrive for Business, Word, Excel, PowerPoint, OneNote e mais.
O ISG oferece-lhe também acesso às versões online dos programas do Office e espaço ilimitado na nuvem, através do OneDrive, para guardar as suas fotos, vídeos e documentos, acesso e edição de documentos em tablets e smatphones para os sistemas operativos Windows, Android e iOS.
Esta licença pode ser usada em 5 PC’s ou MAC’s, 5 tablets e 5 smartphones. Tudo isto sem subscrições, 100% grátis e de acesso ilimitado enquanto for nossa aluna, nosso aluno.
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Organização Interna dos Serviços, da autoria de Mário Bernardino, administrador hospitalar, especialista em gestão de serviços de saúde e docente da Pós-Graduação em Gestão Hospitalar do ISG, venceu a 3.ª edição do Prémio António Arnaut.
A obra, apresentada como um “manual de utilizador”, propõe-se prosseguir dois objetivos primordiais: colocar o doente no centro do sistema e adotar uma estrutura organizacional que assegure adequados padrões de eficiência e de qualidade. Parabéns Prof. Mário Bernardino.
Os famosos T.P.C. – trabalhos para casa – têm ocupado desde sempre as mochilas dos nossos filhos e os portfólios dos nossos professores.
A partir do 25 de abril de 74 que o Sistema Educativo tem tido diferentes reformas, desde a avaliação de conhecimentos, com o consequente surgimento e posterior desaparecimento de exames, provas globais, provas nacionais, provas de aferição, testes intermédios à cadência dos mandatos dos sucessivos governos, à eterna discussão em torno dos Manuais Escolares, passando pelo grande debate em torno da introdução do Ensino Pré Escolar na Escolaridade Obrigatória e do respetivo alargamento até ao 12ºano. Transversalmente assistimos, sempre na qualidade de espetadores passivos, ao aceso debate à volta da avaliação dos professores e da progressão na carreira docente.
Enquanto aconteciam todas estas discussões, reformas e reorganizações, os nossos filhos continuavam a chegar a casa todos os dias carregados de trabalhos de casa.
Ao longo destas quase quatro décadas e meia já muito se discutiu acerca da bondade dos professores mandarem trabalhos para casa todos os dias.
Creio que atualmente é unânime o sentimento de que há muitas formas de consolidar as aprendizagens, essenciais ou não, sem ser através dos T.P.C.
A metodologia do trabalho por projeto permite que a criatividade do aluno seja o ponto de partida para a aquisição dos saberes, bem como permitir ao estudante a utilização do seu tempo de lazer e de repouso, ou se quisermos de dolce far niente, para aprender a gostar de ler e de assim poder ampliar o seu vocabulário, melhorar a escrita e potenciar a criação artística nas suas múltiplas vertentes.
Se centrarmos a vida da escola no aluno e em melhorar o seu potencial, encontrando as ferramentas para o empoderar, estaremos com isso a contribuir para melhorar a sua auto estima, assim como os resultados escolares.
Conseguiremos ter estudantes felizes e motivados para irem para a escola!
Se flexibilizarmos o currículo e dermos mais autonomia aos professores e aos órgãos diretivos estaremos a desafiar todos os membros da comunidade educativa a definirem entre si o caminho que melhor serve o respetivo grupo! Sem dúvida que se alterarmos as metodologias em que assenta o ensino em Portugal estaremos a contribuir para termos alunos mais felizes.
Se o dolce far niente é uma causa ou uma consequência só fazendo a experiência é que saberemos!
Sem introduzir a mudança nunca avançaremos e para fazer mais e melhor é sempre preciso alterar alguma coisa! Que tal começar por reduzir os T.P.C.?
in LuxWOMAN a 29 de janeiro 2018
Diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos que os pais têm o direito de escolha da educação para os seus filhos. Ora, isso pressupõe que os pais têm um modelo pedagógico de eleição e um conhecimento minucioso do sistema de ensino. Assim, podem preferir ter os seus educandos no sistema de home schooling pois consideram que esse será o mais adequado para o seu desenvolvimento integral. Ao invés, caso prefiram a integração numa instituição de ensino, vão querer ter numa escola em que que a missão e os valores da escola, bem como, o respetivo projeto educativo, os atraia ao ponto de lhes confiarem a aquisição das aprendizagens e dos saberes dos seus filhos.
Portugal iniciou este ano letivo o Projeto da Autonomia e da Flexibilidade Curricular dos ensinos básico e secundário, através do convite lançado às instituições de ensino, e que prevê que estas criem um currículo e um perfil do aluno com um ADN próprio que transporta a respetiva identidade. O desenvolvimento e a consolidação deste projeto irão permitir a cada comunidade educativa, através da flexibilidade do currículo e da introdução de unidades curriculares inovadoras, serem os atores da mudança na construção de um projeto educativo que se pretende ímpar. A autonomia com que cada instituição de ensino aderente empresta ao processo de aquisição de conhecimentos faz com que cada elemento que a constitui a sinta como sua e catalise as emoções por forma a dar corpo a processos cognitivos criativos. O êxito da implementação deste projeto ao nível local irá permitir aos pais uma melhor perceção da escola.
Mas não são só estes a usufruírem do sucesso educativo dos filhos. A sociedade é a maior beneficiária pois a qualificação é o motor para o crescimento económico e para o desenvolvimento sustentável. Assim, se todos tivermos a possibilidade de cumprir o previsto e estatuído na Declaração Universal dos Direitos Humanos conseguiremos ter, para além da riqueza económica e da justiça social, cidadãs e cidadãos felizes, determinados e globalmente competentes.
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