
Portugal: Sem Crescimento não há sustentabilidade
O mais recente artigo do Professor Doutor Paulo Caldas, Docente do ISG, partilhado pelo jornal Vida Económica já se encontra disponível para leitura.

O mais recente artigo do Professor Doutor Paulo Caldas, Docente do ISG, partilhado pelo jornal Vida Económica já se encontra disponível para leitura.
Já se encontra disponível o mais recente artigo de opinião do Dr. Luís Ramos, Docente da Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada do ISG.
“Princípio de Plena Concorrência – Princípio com (in)certeza” é o título do artigo partilhado pelo jornal Vida Económica que pode ler aqui.
Os rendimentos futuros das pessoas dependem do investimento na sua educação. Investigações mais recentes confirmam a existência de uma relação positiva entre a educação e os rendimentos individuais e acrescenta que, em média, num conjunto alargado de países, um ano adicional de educação corresponda a um acréscimo de rendimento individual entre 7,5% e 10% por ano.
A educação é, pois, um fator determinante para o designado capital humano e impulsionadora do desempenho individual. Os estudos económicos vão ainda mais longe ao defender que os benefícios da educação na sociedade, os chamados retornos sociais, superam o somatório dos retornos individuais: a educação pode acelerar o crescimento económico.
De facto, comparando países com taxas de crescimento diferentes, podemos constatar as variações nos níveis de educação que acompanham estas diferenças. Alguns modelos tentam ainda explicar a associação do nível médio de educação à produtividade de cada pessoa, defendendo que a presença de trabalhadores mais qualificados aumenta a produtividade de outros trabalhadores. Trata-se do designado efeito de externalidade, em que as decisões de uma pessoa sobre a sua educação têm impacto direto noutras.
As externalidades da educação não se resumem ao efeito positivo na produtividade. A educação pode ainda reduzir a probabilidade de realizar atividades que geram externalidades negativas. A educação está ainda associada a uma participação mais informada e ativa na vida cívica, à redução da criminalidade e, por norma, leva a tomar melhores decisões.
A possibilidade da educação ter um retorno social superior ao individual é de extrema relevância prática. Um dos argumentos para o financiamento da educação pelo Estado tem como origem o reconhecimento de que a educação recompensa a pessoa, mas cria também inúmeros benefícios partilhados pela sociedade e que beneficiam a sociedade. Nos últimos anos, surgiu ainda um vasto número de artigos científicos que procuram avaliar a magnitude destes retornos sociais, designadamente com o objetivo de medir a eficiência do investimento público na educação.
A educação pode ser assim um importante fator de convergência. Dada a associação positiva entre o nível de educação e o nível de rendimento, verifica-se que os países de nível de rendimento mais baixo são os que registam menores níveis de educação. Adicionalmente constata-se também que, na interação entre trabalhadores mais e menos qualificados, geram-se as grandes oportunidades de partilha de conhecimento e competências, o que acaba por representar um retorno social acrescentado.
De acordo com este argumento, a distribuição dispersa dos níveis de educação será proporcionadora de maiores externalidades.
HELP TURKEY
Campanha de Angariação de bens – TURQUIA
O Grupo Ensinus sensibiliza toda a comunidade a prestar ajuda às pessoas afetadas pelos terramotos na Turquia com uma angariação de bens e materiais para serem entregues à Embaixada da Turquia em Lisboa até dia 13 de fevereiro.
Bens aceites:
Os donativos serão enviados para a Turquia através da Turkish Airlines
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HELP TURKEY
Campaign to raise donations – TURKEY
The Ensinus Group encourages the whole community to help those affected by the earthquakes in Turkey by collecting goods and materials to be delivered to the Turkish Embassy in Lisbon until 13 February.
Accepted goods:
The donations will be sent to Turkey through Turkish Airlines
O Jornal de Negócios e a APFIPP realizam mais uma edição dos Prémios Melhores Fundos Jornal de Negócios/APFIPP, com o objetivo de contribuir para um maior conhecimento e visibilidade da Indústria de Gestão de Organismos de Investimento Coletivo e de Fundos de Pensões nacional, bem como promover uma maior literacia financeira do Público em geral.
A edição de 2023, pretende-se incentivar o desenvolvimento da investigação académica, atribuindo um Prémio a uma Dissertação Académica que apresente a sua candidatura até ao próximo dia 31 de março de 2023.
Saiba mais aqui!
Em conjunto com o Inspiring Future, os alunos e alunas das Escolas Secundárias Santa Maria do Olival, José Saramago e Miguel Torga tiveram a oportunidade de esclarecer todas as dúvidas e descobrir toda a nossa oferta formativa.
Continuamos a nossa viagem pelo país.Queres saber qual é o nosso próximo destino?
Visita o calendário do programa em: https://www.isg.pt/inspiring-future/
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