Select Page
A comunidade científica tem que se vulgarizar

A comunidade científica tem que se vulgarizar

Quando pensamos na Ciência achamos que só uma elite é que pode e deve ter acesso a esta quando é precisamente o oposto.

A comunidade científica tem vindo a crescer. Há programas escolares e académicos que têm promovido a massificação da cultura científica através do envolvimento de toda a comunidade. Desde o ensino básico que temos as aprendizagens gizadas em torno da difusão de diferentes áreas que visam estimular a inovação, a criatividade e o pensamento crítico. Mas, é quando chegamos ao ensino superior que encontramos mais obstáculos a superar.

A priori não deveria ser assim. A existência de programas de graduação, de mestrado e de doutoramento deveria tornar tudo mais simples e as atividades de investigação deveriam ser populares e de fácil acesso. No entanto, os dados dizem-nos que não é assim e apesar da existência da Fundação para a Ciência e Tecnologia,entre outras das quais destaco a Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Champalimaud que visa precisamente apoiar os investigadores os números de mestres e doutores ainda não estão em linha com o resto da União Europeia e muito menos com os dos Estados Unidos e do Japão.

A nível europeu existem diversas organizações como o European Research Council que fomenta a educação e a cultura científica europeia, mas mesmo assim o número de investigadores portugueses envolvidos não é satisfatório.

É certo que tem sido feito um esforço enorme através de instrumentos como a Plataforma Ciência Viate, entre outros, que visa uma gestão eficaz do curriculum científico, mas mesmo assim ainda não conseguimos massificar a educação e a cultura científica.

É preciso ir mais além e reformular a forma como se pensa o ensino superior e a ligação que existe entre a instituição de ensino e as atividades de investigação que devem começar a ser promovidas desde o primeiro dia de aulas na universidade de forma transversal em todas as áreas científicas. É essencial ter presente que a investigação não é um exclusivo das científicas exatas e que todos podem e devem participar em atividades de educação e cultura cientifica.

Se este propósito for assumido pela sociedade no seu todo, conseguiremos que a ciência fique ao alcance de todos e que o trabalho que é iniciado no ensino básico e secundário tenha continuidade no ensino superior.

Dra. Teresa do Rosário Damásio, Administradora do Grupo Ensinus para a Link to Leaders

Seminário / Webinar “Gestão da Aeronavegabilidade” na Publituris

Seminário / Webinar “Gestão da Aeronavegabilidade” na Publituris

Não se esqueça que é já na próxima quarta-feira, dia 20 de outubro, que acontece o Seminário / Webinar “Gestão da Aeronavegabilidade”!

Entre as 18h30 e as 20h30, vários oradores especializados nesta área profissional, marcarão presença no ISG para uma sessão com imensos temas aliciantes para discussão no sector e que marcará o lançamento da primeira edição da Pós-Graduação em Gestão da Aeronavegabilidade.

Consulte o programa

Mas enquanto espera por esta oportunidade, poderá ler a notícia partilhada pela Publituris

Descubra também a Pós-Graduação em Gestão da Aeronavegabilidade curso ao detalhe.

ISG com 25% de Alunos Internacionais

ISG com 25% de Alunos Internacionais

No ISG, o futuro, alicerçado a uma vasta tradição, é em simultâneo um método e um objetivo em todas as atividades académicas. Com esta ideia de passagem pelo tempo, que é óbvia na pedagogia pela atualização constante de conteúdos e pela experiência dos professores, a primeira escola de gestão em Portugal assume que o futuro não se atinge sem pontes internacionais, que cumprem o objetivo de partilhar conhecimento, tradições, línguas e todos os preceitos culturais que definem as pessoas.

A totalidade de estudantes que, vindos de outros países, escolheram o ISG para estudar representa cerca de 25% do corpo discente, entre os vários ciclos de estudo. Esta lista engloba, naturalmente, estudantes com dupla nacionalidade, mas a ambivalência de terem uma origem distante e uma proximidade emocional são também pontos fulcrais que consagram o ISG como uma escola de gestão internacional.

É possível inferir que o contexto linguístico é um dos principais motivos que levam um estudante estrageiro a escolher o ISG como destino académico. Uma determinada língua (neste caso, o português) é o código de comunicação e é também o veículo que torna comuns as ideias partilhadas entre os interlocutores. Com base nesta premissa e considerando que 74,07% dos estudantes estrangeiros que estudam no ISG são oriundos de países de língua oficial portuguesa, é muito óbvio que a proximidade idiomática é também um ponto de encontro de objetivos académicos.

Com 37,03% de estudantes, Angola é o país que mais representantes tem no corpo discente internacional do ISG. Logo a seguir, há 22,22% de estudantes oriundos de Moçambique e o Brasil ocupa o terceiro lugar com 11,11% de estudantes.

A Europa também configura o território de origem de muitos estudantes estrangeiros, com uma representatividade de cerca de 14,81% por entre todos os estudantes do ISG. Como corolário desta análise, o ISG sublinha a sua posição como uma escola internacional e com uma posição bem definida no mercado empresarial em pelo menos três continentes.  O resultado deste processo é o lema do ISG: O Futuro Começa Aqui!

“Venda das barragens da EDP não supunha a existência de benefícios fiscais”

“Venda das barragens da EDP não supunha a existência de benefícios fiscais”

Ainda com o tema quente da primeira sessão dos “Serões da Fiscalidade ISG”, no âmbito do CIT – Centro de Investigação Tributária, o Professor Doutor José Maria Pires, Coordenador Científico da Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada ISG, escreveu um artigo para o jornal Vida Económica “Venda das barragens da EDP não supunha a existência de benefícios fiscais”.

Pode ler o artigo na integra aqui.

Não perca a oportunidade de conhecer a Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada, ainda com as admissões a decorrer!

Visite também o nosso separador Fiscalidade Avançada ISG – Vida Económica para ficar a conhecer todos os artigos publicados na coluna do jornal Vida Económica.

Pode ainda rever a primeira sessão dos “Serões de Fiscalidade”

ISG no Projeto País do Inspiring Future

ISG no Projeto País do Inspiring Future

O ISG – Instituto Superior de Gestão, arranca com a campanha de comunicação das licenciaturas na Madeira, na próxima semana.
Em parceria com a Inspiring Future, em formato de RoadShow, vamos dar-te a conhecer a mais antiga Business School em Portugal.

Conhece o calendário:
19 de outubro – Escola Secundária Jaime Moniz
20 de outubro – Escola Secundária Francisco Franco
21 de outubro – Escola Básica e Secundária de Machico
22 de outubro – Escola da APEL

Estaremos disponíveis para tirar qualquer dúvida que tenhas, e reforçar a razão pela qual somos a tua melhor escolha.

Podes também falar connosco em direto, de segunda a domingo, entre as 09h e as 19h em: https://calendly.com/isg_feira/030min?month=2021-10

Vem visitar-nos!
O Futuro Começa Aqui!

Projeto LIFE CLIVUT PROGRAMME

Projeto LIFE CLIVUT PROGRAMME

A equipa ISG voltou às sessões de monitorização, no âmbito do Projeto LIFE CLIVUT PROGRAMME, esta quarta-feira!

O ISG, muito bem representado pelo Diretor, Professor Doutor Miguel Varela, pela Diretora de Relações Internacionais, Dra. Marta Santos, pela Diretora de Relações Públicas, Dra. Alexandra Caetano e pelo Eng.º Agrónomo Henrique Loução, acompanham quinzenalmente este Projeto LIFE CLIVUT, do qual é orgulhoso parceiro e cujo objetivo geral é desenvolver e implementar uma Estratégia de Ativos Verdes para o Clima Urbano em cidades mediterrâneas de tamanho médio, com base no planeamento e gerenciamento compartilhados dos espaços verdes e naturais urbanos por planeadores e cidadãos urbanos.

×

Bem-vindo(a)!

Contacte-nos pelo WhatsApp

× 969844241