A OEI Portugal está a convidar diversos autores a publicarem os seus artigos na Revista Sinergias!
Se gostava de ter um artigo publicado nesta revista, pode inscrever-se até dia 30 de junho.
Principais datas a ter em conta:
30 de junho 2021 – limite para envio de resumos 08 de julho 2021 – comunicação da aceitação dos resumos 30 de setembro 2021 – limite para envio da versão completa dos artigos Dezembro 2021 – data prevista da publicação
Na passada Quarta-Feira, no âmbito do Projeto LIFE CLIVUT PROGRAMME, a equipa ISG acompanhou a colocação dos Notice Boards nas áreas de monitorização fenológica urbana de Cascais.
O ISG, aqui representado pela Diretora de Relações Internacionais, Dra. Marta Santos e a Diretora de Relações Públicas, Dra. Alexandra Caetano, é Parceiro do Projeto LIFE CLIVUT, cujo objetivo geral é desenvolver e implementar uma Estratégia de Ativos Verdes para o Clima Urbano em cidades mediterrâneas de tamanho médio, com base no planeamento e gerenciamento compartilhados dos espaços verdes e naturais urbanos por planeadores e cidadãos urbanos.
Se está interessado(a) em tirar uma Licenciatura, Mestrado ou Pós-Graduação na área das Ciências Económicas e Empresariais, visite o site do ISG e fique a conhecer toda a nossa oferta formativa.
Os 17 (dezassete) objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) das Nações Unidas estão a assumir-se como guias de reorientação e de reestruturação das políticas económicas e sociais. As empresas têm adotado novas estratégias com o objetivo de assegurar a sua própria sustentabilidade, implementando uma inovação disruptiva que incide no design, nos materiais, na tecnologia, na obtenção de certificados de qualidade, na cultura, executando, cumulativamente, uma inovação incremental que abarca as competências, o consumo de recursos, a produção de resíduos, entre outros.
A aplicação dos objetivos de desenvolvimento sustentável na atividade turística avoca-se como um fator determinante para o setor e para o futuro do planeta. Para além da consciencialização, do envolvimento e do compromisso dos decisores, a subsistência do turismo depende de efetivas políticas ambientais que coincidam com efetivas políticas económicas e sociais. Adquirindo esta conjugação estratégica, de planeamento e ação, conseguir-se-á catapultar para o epicentro do consumo turístico a ética e a responsabilidade social e individual.
O Plano Turismo + Sustentável 20-23 evidencia o consumo da atividade turística e os seus impactos no meio ambiente. Todavia, estes objetivos já constavam, há alguns anos, na agenda para a economia circular e na promoção para a transição climática. Acreditamos que mais do que envolver os stakeholders do turismo num compromisso conjunto ou recordar as metas definidas na Estratégia do Turismo 2027, urge reerguer o setor do turismo face à crise pandémica.
Se a estruturação da oferta e a promoção de Portugal enquanto destino sustentável se assumiam como desideratos nacionais e internacionais regista-se, com agrado, a aposta na qualificação dos agentes do setor como agentes de mudança. Mais do que integrar a educação para a sustentabilidade nos projetos educativos – que em abono da verdade já são lecionados, transversalmente, em diversas unidades curriculares de licenciaturas em turismo – impõe-se concretizar uma efetiva aposta na formação.
Se a qualificação dos agentes do setor os tornará: agentes de mudança (de mentalidades, práticas, métodos), com vista à sustentabilidade económica, ambiental e social, a formação assumir-se-á (uma vez mais) como a receita para as necessidades coletivas. As universidades e os politécnicos, os professores e os alunos, estarão, como sempre, empenhados na obtenção de habilitados recursos humanos para o mercado de trabalho. Deseja-se que as empresas, as instituições, as associações e o próprio estado, lhes reconheçam a capacidade e o mérito, concedendo-lhes a correspondente remuneração pelo seu valor.
Uma última nota. Na retoma da atividade turística, que agora se verifica, não voltaremos a obter trajetórias de crescimento económico e de consumo turístico sustentados num elevado número de turistas. Os novos padrões de sustentabilidade e a própria procura vão valorizar a reputação e requerer a qualidade, com redução do número de turistas e consequente diminuição da pegada ecológica e social. Em contrapartida, pela referida reputação e qualidade, obteremos uma maior receita média diária, a par da procura por experiências únicas. Como a estratégia bem o identifica, para responder a todos estes desideratos, a nova atividade turística contará, para o efeito, com todos os stakeholders e com os (re)valorizados agentes de mudança.
Conhece o processo d’”A Criminalização do Enriquecimento Ilícito”?
O Professor Doutor José Maria Pires, Docente Principal da Pós-Graduação em Fiscalidade Avançada do ISG, explica tudo no seu mais recente artigo publicado no Jornal Vida Económica.
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