Antecedendo o Fórum de Alto Nível UE-África sobre o Investimento Verde, que se realizará no próximo mês de abril em Lisboa, a Embaixada de Portugal em Dakar, organizará na próxima quarta-feira, dia 24 de março, pelas 15h, o “Dakar Green Talk”.
Não perca a oportunidade, organizada durante a Presidência Portuguesa do Conselho da Europa e inscreva-se neste importante Webinar.
Estarão presentes figuras como o Sr. Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Francisco André, Sr. Secretário de Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Senegal, Moise Sarr, Sr. Embaixador de Portugal Senegal, Vitor Sereno, Alexandre Farto (VHILS), Presidente da Fundação Luís Figo, Luís Figo, Diretor do Escritório de Análise Macroeconômica do Instituto Senegalês de Pesquisa Agrícola, Djiby Dia e Representante do BEI Senegal, Ramon Ynaraja.
A situação pandémica despoletou novas formas de trabalho que potenciam o desenvolvimento de níveis deworkaholismcada vez mais elevados. As longas e consecutivas reuniões realizadas através das plataformas digitais (e.g., zoom, teams) sem tempo de transição são, efetivamente, necessárias quando a urgência é real. Porém, não se justificam para tratar de assuntos que poderiam ser resolvidos em cinco minutos através de uma chamada telefónica.
Fazer videochamadas apenas pela visibilidade não promove uma cultura saudável, não aumenta a produtividade da organização e muito menos melhora a eficiência e a satisfação geral por parte do colaborador. Contudo, assiste-se a um ritmo de vida que frequentemente conduz os trabalhadores a abdicarem do seu tempo de lazer em prol da vida profissional, passando a estar disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Este novo cenário despoleta uma preocupação incontrolável e constante com o trabalho, sendo a maior parte da energia e do esforço direcionado para o mesmo, o que leva as pessoas a negligenciarem a sua vida familiar e a saúde física e psicológica.
Oworkaholism começa a ser considerado o vício dos tempos modernos, devido às inúmeras semelhanças que tem com outros comportamentos de carácter aditivo e compulsivo. Como acontece com outras dependências, os workaholics exibem uma tendência para negar o problema e apresentam frequentemente desculpas que justifiquem o envolvimento excessivo com o trabalho porque não têm controlo sobre a sua conduta.
O workaholic apresenta relutância em desconectar-se do trabalho e vivencia emoções negativas quando não está a trabalhar, porque a sua principal fonte de felicidade reside nas tarefas profissionais que realiza. Para agravar a situação é incapaz de delegar tarefas, pois acredita que os outros não conseguem atingir os seus níveis de qualidade.
No entanto, quando se analisa a relação entre o workaholism e os resultados organizacionais, verifica-se que, apesar das longas horas de trabalho, os workaholics não apresentam um desempenho superior ao de outros colaboradores que trabalham menos horas. A energia canalizada não parece produzir efeitos positivos na performance do colaborador, e a tendência para trabalhar compulsivamente tende a colocar em causa a qualidade do próprio trabalho.
Os workaholics nem sempre são trabalhadores produtivos, pois representam um custo adicional para a organização devido à diminuição da sua saúde e bem-estar. Além disso, apresentam regularmente elevados níveis de stress e maior propensão para o desenvolvimento de patologias associadas à saúde mental que, a médio/longo prazo, afetam o seu desempenho, tanto em qualidade como em quantidade.
A excessiva dedicação ao trabalho e os sentimentos de culpa e ansiedade que assombram os workaholics quando não estão a trabalhar colocam em causa o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada, porque não existe uma distribuição uniforme do tempo e energia dedicada às várias esferas da sua vida.
Sendo os workaholics pessoas dinâmicas e enérgicas, não se sentem confortáveis com a inatividade, pelo que geralmente inventam tarefas para se manterem ocupadas. Todavia, é importante ter tempo para saborear os momentos de calma e quietude, que estimulem a reflexão e a serenidade, porque ficar quieto não significa ser ocioso.
No âmbito da Pós-Graduação em Gestão de Projetos, o Diretor Geral da IP Telecom e Diretor Executivo da LISS – Lusófona Information Systems School, Professor Doutor Rui Ribeiro irá ministrar o webinar: “Liderança em Ambientes Digitais”.
Aproveite e faça um Coffee Break com mais um Webinar ISG!
A Innovation Manager do Grupo Nabeiro, Cláudia Figueira irá apresentar a ”Estratégia da Delta na Área de Inovação”, com a moderação da Professora Doutora Paula Lopes, Coordenadora do Mestrado em Marketing e da Pós Graduação em Gestão de Marketing.
Acompanhe-nos no dia 23 de março, pelas 18h30, via Zoom.
Depois de sugerirmos a leitura do livro “Economia e Comércio Internacional” do Professor Doutor Tito Ferreira de Carvalho, convidamo-lo(a) a estar presente na apresentação da sua obra.
No programa irão estar presentes:
18h00 – Abertura da Sessão – Prof. Doutor Miguel Varela, Diretor do ISG 18H15 – Apresentação do Autor – Dra. Teresa Damásio, Administradora do Grupo Ensinus 18h25 – Apresentação do Livro com o Autor – Professor Doutor Tito de Carvalho, Docente e Investigador do ISG 18H50 – Encerramento da Sessão
Marque a sua presença no dia 25 de março, pelas 18 horas, na sessão via ZOOM.
“Sempre aptos para a mudança” é o título do novo artigo do Diretor do ISG, Professor Doutor Miguel Varela, no Jornal de Negócios e o mote que rege todo o nosso trabalho no ISG.
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