A seleção dos candidatos será realizada com base nos seguintes critérios:
– A classificação final do grau de licenciado ou equivalente; – A área da licenciatura cientificamente mais próxima da do curso a que se candidata; – O CV do candidato; – O resultado da entrevista a realizar, se tal, se revelar necessário.
O Instituto Superior de Gestão e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo celebraram um protocolo no âmbito da missão e dos objetivos das respetivas organizações, com incidência nas atividades educativas, formativas e de investigação.
Disponibilizando a Licenciatura em Gestão do Turismo, o ISG | Business & Economics School destaca a parceria com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, pelo papel que esta associação desenvolve em torno da atividade turística, do debate de ideias e da apresentação de propostas para o mercado.
O protocolo consagra a aproximação entre a oferta formativa, a produção de conhecimento e a inovação no processo de ensino aprendizagem, com ligação direta e constante com as organizações associativas e empresariais do turismo.
Os colaboradores e associados da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, bem como os respetivos cônjuges, ou a quem viva em condição análoga e filhos que integrem o agregado familiar, usufruem de uma redução de 10% do valor da propina mensal relativa a toda a oferta formativa de licenciaturas, pós-graduações e mestrados do Instituto Superior de Gestão.
Por dever de ofício e também por gosto indisfarçável em ouvir novas opiniões sobre temas há muitos anos por nós trabalhados, visando uma imprescindível atualização, éramos presença habitual, antes da pandemia, em seminários e outras ações de sensibilização organizadas pela centenária Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), uma das mais relevantes instituições na divulgação e promoção dos casos de maior importância e sucesso na internacionalização das empresas portuguesas.
Com frequência, começamos a notar que os insignes oradores, incluindo os moderadores, começavam quase invariavelmente por referir o percurso das empresas em termos de exportação para os vários mercados, passando em seguida a abordar o tocante à internacionalização dessas empresas. Por mais de uma vez estivemos tentados a pedir a palavra, no espaço aberto a perguntas do público, e manifestar a nossa discordância quanto a esta divisão de atividades de carácter internacional, pois que a maior parte dos tratadistas e especialistas na matéria coincide no estabelecimento de que a exportação é o primeiro passo na internacionalização das empresas, uma como que porta de entrada nesse universo e que, portanto, Exportar é, e será sempre, Internacionalizar.
Não o fizemos essencialmente por prever a grande polémica que iríamos provocar, correndo o risco de não sermos compreendidos e facilmente rotulados “de teóricos”, atendendo à nossa qualidade de professor universitário, ainda que, dos 50 anos de atividade profissional completados no corrente ano, muitos deles tenham sido dedicados ao desempenho de funções ligadas ao comércio externo em empresas. E o assunto foi caindo no esquecimento.
Relações estabelecidas com instituições universitárias e Think Tanks brasileiros viriam no entanto lançar alguma luz sobre essa nova tendência detetada nos seminários da CCIP. Na realidade, em meados de 2020, recebemos do representante em Berlim do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Relações Empresariais Internacionais (IBREI), associação civil sem fins lucrativos, sedeada em São Paulo, que congrega pessoas físicas e jurídicas, em diferentes países, um artigo intitulado “A evolução conceitual da Internacionalização”, que lançava pistas sobre o assunto, começando por salientar que essa evolução “consiste no abandono do conceito operacional e na adoção do conceito estrutural, baseado no investimento direto estrangeiro (IDE) como parâmetro de referência” (Boelter, 2020).
Embora preocupado essencialmente com a situação das empresas brasileiras, Boelter introduz uma análise bastante interessante que merece ser aprofundada e que pode aplicar-se a qualquer empresa, independentemente da sua base nacional. O que será assunto a tratar na continuação do presente artigo.
Na atividade diária de uma organização existe sempre o antes e o depois de um acontecimento. Revista-se o mesmo de aspetos positivos e negativos, com os inerentes impactos, expectáveis e inesperados.
Quando uma organização decide implementar um sistema de gestão, seja de qualidade, de ambiente ou outro, procede a uma reflexão que inclua os ganhos que o mesmo comporta.
Importa ponderar, refletir e até mesmo questionar sobre as mais-valias que o sistema de gestão irá gerar para a organização, avaliar os custos de implementação, os benefícios, a operacionalização, os impactos nos colaboradores. Ainda que com muitas perguntas, sabendo que o objetivo visa: a melhoria contínua.
Tomada a decisão de avançar, é necessário comunicar a todos colaboradores e definir os passos e etapas a seguir. É necessário envolver, sensibilizar, formar, consciencializar, para o impacto que todos têm no sistema de gestão e quais as consequências positivas e/ou negativas. Com o envolvimento de todos, é necessário planear a mudança, as alterações a efetuar, refletir em critérios e métodos para assegurar que tanto a atividade como os processos são eficazes, de acordo com os recursos disponíveis e assegurando a informação necessária que suporte a operacionalização e a monitorização dos processos.
Impõe-se criar a dinâmica de planear, de implementar e controlar processos (necessários para satisfazer os requisitos para o fornecimento do serviço educativo), determinar e manter um conjunto de documentos operacionais, que garantam e gerem confiança de que o processo está a obter o desempenho esperado e evidenciem a conformidade do serviço educativo com os requisitos determinados.
Até que chega o grande dia, a realização da auditoria de avaliação por uma entidade externa, independente e que está a avaliar todo o nosso desempenho, conduz-nos a várias questões: “porque faz desta forma?”, “como se monitoriza?”, “qual o desempenho deste processo?”, “o que dizem as partes interessadas da vossa organização?”.
A Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade, segundo a NP EN ISO 9001 2015, é um processo de reconhecimento formal, que assegura o fornecimento de um serviço de forma consistente, conforme os requisitos requeridos por partes interessadas, incluindo os legais e regulamentares fomentando a melhoria contínua.
Estatisticamente, a probabilidade de um acontecimento está compreendida entre zero e um. Nesta escala compreendemos que para que a organização esteja perfeita, há um longo caminho a percorrer. Porém, com a ajuda de todas as partes interessadas (colaboradores, alunos, entidades parceiras, outras entidades), podemos chegar a alcançar resultados positivos que se revelem uma mais-valia para todos os envolvidos.
Os benefícios são vastos, desde a melhoria da imagem, a facilidade de comunicação interna e externa, a satisfação das partes interessadas, a prevenção de não conformidades e eventuais reclamações, entre outros.
O Sistema de Gestão assume-se como a ferramenta que nos orienta e nos impulsiona para a melhoria contínua, para a adequação e eficácia da nossa organização.
Conscientes de que a Qualidade não tem um significado popular, estamos convictos que ela representa o desiderato de “cumprir com as necessidades e expetativas das partes interessadas”. Fazendo um paralelismo com os nossos cinco sentidos e para cumprir com os objetivos, acabamos por falar de Qualidade, saborear a Qualidade, sentir a Qualidade, ver a Qualidade, ouvir a Qualidade e cheirar a Qualidade. Tal como um organismo funciona articulada e dependentemente, também um Sistema de Gestão Certificado, exige e evidencia o todo que a organização possui e representa.
O regresso da atividade turística, após o crítico período que o mundo enfrenta, exige habilitados recursos humanos capazes de responder às novas necessidades dos turistas e às exigências das autoridades de saúde, das associações e entidades do setor, dos governos e da economia. A par da sustentabilidade, a qualidade dos serviços dependerá, indubitavelmente, da qualidade da formação dos recursos humanos.
Veja-se um exemplo. Imagine-se que eu, como bom português, a saber receber, simpático e a falar duas ou três línguas decido criar uma empresa de serviços turísticos que disponibilize, por exemplo, visitas em tuk-tuk pela cidade de Lisboa. À partida, reúno os principais requisitos para ter sucesso. Todavia, “no terreno” e a preparar o projeto deparo-me com a necessidade de ter conhecimentos que me permitam saber: o custo inicial da aquisição do veículo; os encargos associados à obtenção de licença; os custos mensais com o veículo (combustível, seguro e oficina); o rendimento mensal expectável face à concorrência; entre outras variáveis diretas e indiretas que entroncam com a atividade. Cumulativamente, precisarei de compreender: a dimensão das empresas concorrentes; o funcionamento da atividade ajustada às especificidades do território e o inerente respeito pelos recursos turísticos; a legislação a que estou sujeito no âmbito da atividade; as melhores estratégias de marketing que credivelmente conquistem a confiança dos meus futuros clientes… Para obter estes conhecimentos, necessitaria, objetivamente, de ter obtido formação onde aferisse estas e outras questões.
Ainda que nos últimos anos tenha ocorrido um aumento do número de licenciados na área do turismo, continua a ser identificado pelas empresas e organizações do setor, um défice na qualificação dos recursos humanos. Hoje, um habilitado profissional da atividade turística, deve ter conhecimentos de gestão, de contabilidade e de finanças, para compreender a sustentabilidade das empresas turísticas, a importância da inovação, do empreendedorismo e da própria sustentabilidade dos recursos turísticos.
A compreensão das questões económicas e de gestão são fundamentais para os profissionais que valorizam uma atividade turística ancorada na excelência e desta forma construir a sua carreira em estruturas empresariais de qualidade, rigor e confiança. Conscientes destes desafios, o ISG | Business & Economics School, que se apresenta com um grau de empregabilidade de 98,1% (de acordo com os dados oficiais da DGEEC), encontra-se a reforçar as suas ligações com o setor empresarial do turismo, solidificando a nossa oferta para uma formação de excelência.
Agora, mais do que nunca, o mercado necessita de pessoas empenhadas e motivadas, capazes de responder a um desafiante tempo de afirmação que ocorrerá com esforço, resiliência e conhecimento de todos.
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