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European Vocational Skills Week Ambassadors

European Vocational Skills Week Ambassadors

Who and what are the European Vocational Skills Week Ambassadors?
Ambassadors are individuals appointed by the European Commission who, through their inspiring professional path, can act as a role model for any young person who might be hesitating about taking a vocational path, or an adult who could benefit from upskilling or reskilling through VET.

Who is the Ambassador in Portugal?
Ms. Teresa Damásio – CEO, Grupo ENSINUS
Teresa has been an international teacher for more than 20 years. A lawyer, lecturer and politically active, she has a major interest in higher and non-higher education. Among her many roles, she is administrator of the Real Colégio de Portugal, administrator of Grupo Ensinus – one of the world’s largest Portuguese language teaching groups – president of the board of COFAC in Guinea-Bissau and a member of the board of the National Association of Portuguese Independent Schools. She is a researcher in capacity building and brain gain policies, multiculturalism and gender equality, and regularly participates in conferences. She is married and has three sons.

The profiles of all Ambassadors can be found here.

Sessão de Acolhimento de Novos Alunos do ISG

Sessão de Acolhimento de Novos Alunos do ISG

Bem vindos ao ISG!
 
É com muito gosto que os recebemos neste ano letivo de 2020/2021. As aulas terão início no dia 28 de setembro.
Será um ano letivo repleto de desafios para a toda a comunidade académica.
 
Iremos realizar uma sessão presencial de boas vindas no próximo dia 24, quinta-feira, às 11h00 (também em simultâneo transmitida via zoom), para a qual gostaríamos de contar com a vossa presença.
 
Devido à atual conjuntura vamos limitar a sessão presencial a 60 lugares, pelo que solicitamos a confirmação de quem estiver interessado em assistir fisicamente à mesma, o solicite à sra. Diretora de Relações Públicas (alexandra.caetano@isg.pt) sendo reservado aos primeiros 60 a manifestar interesse, convidando os restantes novos alunos a assistir via zoom.
 
Desejo a todos um excelente ano letivo e uma rápida adaptação ao ensino superior, que será seguramente um marco na vida de cada um de vocês.O ISG orgulha-se da vossa escolha e de assim, fazer parte da vossa vida.
 
Saudações académicas!

ISG iniciaram curso de formação com o Professor Luis Tarin

ISG iniciaram curso de formação com o Professor Luis Tarin

Com o arranque do ano letivo 2020/2021, a comunidade educativa do Instituto Superior de Gestão volta a adaptar a sua atividade pedagógica ao regime presencial e, cumulativamente, à distância. 

No desenvolvimento desta estratégia de atuação, em concertação com a Riedulab – Reimagine Education Lab, os docentes do ISG iniciaram um curso de formação com o Professor Luis Tarin, que se prolongará durante as próximas duas semanas.

Pós-Graduação em Gestão Financeira no ISG – Uma Marca de Diferenciação!

Pós-Graduação em Gestão Financeira no ISG – Uma Marca de Diferenciação!

Nova Edição abre a 12 de outubro
Professor Dr. Carlos Vieira, Coordenador da Pós – Graduação de Gestão Financeira

O que distingue a PG em Gestão Financeira, lecionada no ISG?
CV: O que nos distingue, para além das centenas de alunos que já formámos nesta área de especialização, inclusive com um Mestrado associado, é a adaptabilidade do currículo e a competência dos docentes, que, como aliam à sua componente académica uma capacitação profissional de elevado gabarito, permitem transmitir aos alunos conteúdos permanentemente adaptados à realidade vivida na Economia, pelas organizações.

Quando fala em organizações, refere-se a empresas, correto?
CV: sim, claro, mas não só. Efetivamente, a realidade financeira é aplicada de forma transversal, lá está, com as necessárias adaptações, a todas as organizações, incluindo entidades apelidadas de “sens fins lucrativos”, da Economia Social e até Institutos Públicos, sendo que o ISG tem uma grande vocação para a área da Gestão e Administração Públicas. Assim, os docentes desta Pós-Graduação têm uma preocupação legítima inicial de perceber quais as necessidades e anseios dos seus alunos e adaptam a sua lecionação e os casos apresentados a diversas realidades organizacionais. Daí eu ter referido lá atrás a questão da adaptabilidade. É como um fato à medida, com os necessários ajustes a um grupo de trabalho que tem obviamente, diversas vivências e experiências distintas. Mas da própria interação entre alunos e professores, surge uma riqueza de saberes que sabemos, como ninguém, explorar.

Então, segundo percebi, o conjunto de alunos pode incluir pessoas com experiência e jovens recém-licenciados?
CV:
Sim, é verdade. Os professores depois adotam diferentes estratégias mas, por exemplo, nos trabalhos de grupo, o que promovemos é uma mistura de realidades, para que daí surja mais criação de valor.

E, tendo em conta a realidade económica atual, antecipa alguma alteração significativa nos temas lecionados?
CV:
Em termos do conteúdo nuclear do curso, não existirão grandes alterações, até porque importa ter noções teóricas e práticas transversais aos diferentes momentos da Economia (sejam de expansão, sejam de retração). No entanto, nesta edição vamo-nos preocupar em incidir um maior foco em estratégias de turnaround e reestruturação de passivos, incluindo movimentos de fusões e aquisições. Para além disso, incluímos na formação componentes de estruturação fiscal das operações, incluindo a própria dinâmica de alterações fiscais em Portugal e no estrangeiro. Enfim, volto a referir a adaptabilidade de um curso destes, como outros do ISG, que têm de responder às necessidades atuais e prospetivas que os nossos alunos possuem.

Teletrabalho durante o confinamento: estudo ISG analisa Portugal e Brasil

Teletrabalho durante o confinamento: estudo ISG analisa Portugal e Brasil

O ISG – Instituto Superior de Gestão, em parceria com a CEUPI, do Brasil, comparou a perceção dos colaboradores portugueses e brasileiros acerca do teletrabalho durante o período de confinamento. As conclusões do estudo permitem identificar alguns padrões.

Nem sempre é fácil para as organizações gerir os colaboradores remotamente, sobretudo no que respeita aos níveis de produtividade e de motivação. Também as experiências mudam em função das características sociodemográficas e do contexto social e profissional em que as pessoas se encontram inseridas.

Para refletir sobre estas questões, a equipa de investigação em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional do ISG  (com Casimiro Ramos e Rosa Rodrigues), em parceria com a CEUPI, de Teresinha, no Brasil (com Christiane Carvalho), realizou um estudo que procurou comparar a perceção dos colaboradores portugueses e brasileiros acerca do teletrabalho durante o período de confinamento.

Os padrões encontrados, referem os responsáveis da análise, poderão ajudar os gestores e decisores a refletir sobre as formas de aproveitar as vantagens que esta modalidade laboral apresenta.

O estudo contou com a participação de 339 indivíduos. 60% são portugueses e 40% brasileiros – sendo 55% do sexo feminino – e com idades que variam entre os 18 e os 74 anos, situando-se a maioria na faixa etária dos 26 aos 55 anos. Relativamente às habilitações literárias, verificou-se que mais de 75% dos participantes possui formação superior e que mais de 50% trabalham em empresas privadas de média e grande dimensão.

Com um total de 18 questões, o questionário (realizado entre os dias 22 de abril e 19 de maio), procurou comparar a perceção dos participantes sobre o teletrabalho e o trabalho realizado presencialmente, relativamente aos níveis de produtividade, relacionamento com colegas, chefias e subordinados, nível de despesas e tempo poupado em deslocações para o local de trabalho, motivação e níveis de stress, bem como a conciliação entre o trabalho e a vida familiar.

A análise da equipa de investigação do ISG e da CEUPI constatou que, de um modo geral, as respostas foram muito semelhantes, independentemente da nacionalidade. Vejamos algumas das conclusões:

#A maioria dos participantes declarou ter tido menos despesas semanais, poupando sobretudo nas deslocações para o local de trabalho, tanto em termos monetários, como no tempo gasto;

#Mais de 40% consideram ter trabalhado mais horas na modalidade de teletrabalho do que presencialmente nas empresas, pelo que acreditam terem sido mais produtivos;

#Em termos de comunicação e relacionamento com os colegas, as chefias e os subordinados, mais de 60% respondeu que a mesma não teve qualquer alteração. Apenas 18% considerou que esse aspeto foi pior ou mais difícil;

#Para mais de 50%, a experiência em teletrabalho permitiu planear estrategicamente a execução das suas funções, mas reconheceu que cerca de 40% das tarefas que executam no local de trabalho não são realmente necessárias;

#Em termos psicossociais, mais de 60% considerou que a falta do ambiente social não afetou a produtividade nem causou maior tédio ou desmotivação para iniciar as suas tarefas profissionais. Consideraram até que o seu nível de stress foi menor do que estando no local de trabalho;

#No item relativo à conciliação do trabalho com a vida familiar, a maioria considerou que a experiência em teletrabalho foi igual ou mais fácil, não tendo sido esse um aspeto particularmente impeditivo da produtividade.

#Por último, 50% dos inquiridos declararam que, no futuro, preferiam ter uma modalidade laboral mista, ou seja, 50% do tempo em teletrabalho e os restantes na empresa. Perante estes dados, os investigadores do ISG e da CEUPI salientam que “apesar da crise criada pela COVID-19 ter despoletado situações trágicas a todos os níveis e ter atingido toda a humanidade, contribuiu para quebrar o mito que existia em torno do teletrabalho, nas funções em que o mesmo é possível”. Deste modo, frisam, foi possível constatar que o teletrabalho é

Estudo do ISG em parceria com a CEUPI, do Brasil, no LINK TO LEADERS

Novo Protocolo – CTP

Novo Protocolo – CTP

O Instituto Superior de Gestão desenvolve a sua oferta formativa e a produção de conhecimento em estreita ligação com as associações e empresas das suas áreas de ensino.

No âmbito da Licenciatura em Gestão do Turismo e na interligação entre a nossa comunidade educativa e a cúpula do associativismo empresarial turístico, o Instituto Superior de Gestão e a Confederação do Turismo de Portugal celebraram um Protocolo de Cooperação.

Ao constituir-se como o organismo que aglutina a totalidade das associações empresariais da atividade turística, e tendo como missão, entre outras, a contribuição para o conhecimento científico do turismo como forma de preparação e implementação das medidas de política turística, a Confederação do Turismo de Portugal assume-se como uma parceira privilegiada para o Instituto Superior de Gestão, em termos gerais, e para os alunos da Licenciatura em Gestão do Turismo, em particular.

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