
CONFERÊNCIA: AS PLATAFORMAS DIGITAIS NO MARKETING E NO E-COMMERCE NO ÂMBITO DA PANDEMIA
LINK DE ACESSO: https://us02web.zoom.us/j/84895054818?pwd=T0ZwN1E1bVF3Z3JWWnF2K0JuZ3R2Zz09
Senha de acesso: 911483
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Who and what are the European Vocational Skills Week Ambassadors?
Ambassadors are individuals appointed by the European Commission who, through their inspiring professional path, can act as a role model for any young person who might be hesitating about taking a vocational path, or an adult who could benefit from upskilling or reskilling through VET.
Who is the Ambassador in Portugal?
Ms. Teresa Damásio – CEO, Grupo ENSINUS
Teresa has been an international teacher for more than 20 years. A lawyer, lecturer and politically active, she has a major interest in higher and non-higher education. Among her many roles, she is administrator of the Real Colégio de Portugal, administrator of Grupo Ensinus – one of the world’s largest Portuguese language teaching groups – president of the board of COFAC in Guinea-Bissau and a member of the board of the National Association of Portuguese Independent Schools. She is a researcher in capacity building and brain gain policies, multiculturalism and gender equality, and regularly participates in conferences. She is married and has three sons.
Com o arranque do ano letivo 2020/2021, a comunidade educativa do Instituto Superior de Gestão volta a adaptar a sua atividade pedagógica ao regime presencial e, cumulativamente, à distância.
No desenvolvimento desta estratégia de atuação, em concertação com a Riedulab – Reimagine Education Lab, os docentes do ISG iniciaram um curso de formação com o Professor Luis Tarin, que se prolongará durante as próximas duas semanas.
Nova Edição abre a 12 de outubro
Professor Dr. Carlos Vieira, Coordenador da Pós – Graduação de Gestão Financeira
O que distingue a PG em Gestão Financeira, lecionada no ISG?
CV: O que nos distingue, para além das centenas de alunos que já formámos nesta área de especialização, inclusive com um Mestrado associado, é a adaptabilidade do currículo e a competência dos docentes, que, como aliam à sua componente académica uma capacitação profissional de elevado gabarito, permitem transmitir aos alunos conteúdos permanentemente adaptados à realidade vivida na Economia, pelas organizações.
Quando fala em organizações, refere-se a empresas, correto?
CV: sim, claro, mas não só. Efetivamente, a realidade financeira é aplicada de forma transversal, lá está, com as necessárias adaptações, a todas as organizações, incluindo entidades apelidadas de “sens fins lucrativos”, da Economia Social e até Institutos Públicos, sendo que o ISG tem uma grande vocação para a área da Gestão e Administração Públicas. Assim, os docentes desta Pós-Graduação têm uma preocupação legítima inicial de perceber quais as necessidades e anseios dos seus alunos e adaptam a sua lecionação e os casos apresentados a diversas realidades organizacionais. Daí eu ter referido lá atrás a questão da adaptabilidade. É como um fato à medida, com os necessários ajustes a um grupo de trabalho que tem obviamente, diversas vivências e experiências distintas. Mas da própria interação entre alunos e professores, surge uma riqueza de saberes que sabemos, como ninguém, explorar.
Então, segundo percebi, o conjunto de alunos pode incluir pessoas com experiência e jovens recém-licenciados?
CV: Sim, é verdade. Os professores depois adotam diferentes estratégias mas, por exemplo, nos trabalhos de grupo, o que promovemos é uma mistura de realidades, para que daí surja mais criação de valor.
E, tendo em conta a realidade económica atual, antecipa alguma alteração significativa nos temas lecionados?
CV: Em termos do conteúdo nuclear do curso, não existirão grandes alterações, até porque importa ter noções teóricas e práticas transversais aos diferentes momentos da Economia (sejam de expansão, sejam de retração). No entanto, nesta edição vamo-nos preocupar em incidir um maior foco em estratégias de turnaround e reestruturação de passivos, incluindo movimentos de fusões e aquisições. Para além disso, incluímos na formação componentes de estruturação fiscal das operações, incluindo a própria dinâmica de alterações fiscais em Portugal e no estrangeiro. Enfim, volto a referir a adaptabilidade de um curso destes, como outros do ISG, que têm de responder às necessidades atuais e prospetivas que os nossos alunos possuem.
O ISG – Instituto Superior de Gestão, em parceria com a CEUPI, do Brasil, comparou a perceção dos colaboradores portugueses e brasileiros acerca do teletrabalho durante o período de confinamento. As conclusões do estudo permitem identificar alguns padrões.
Nem sempre é fácil para as organizações gerir os colaboradores remotamente, sobretudo no que respeita aos níveis de produtividade e de motivação. Também as experiências mudam em função das características sociodemográficas e do contexto social e profissional em que as pessoas se encontram inseridas.
Para refletir sobre estas questões, a equipa de investigação em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional do ISG (com Casimiro Ramos e Rosa Rodrigues), em parceria com a CEUPI, de Teresinha, no Brasil (com Christiane Carvalho), realizou um estudo que procurou comparar a perceção dos colaboradores portugueses e brasileiros acerca do teletrabalho durante o período de confinamento.
Os padrões encontrados, referem os responsáveis da análise, poderão ajudar os gestores e decisores a refletir sobre as formas de aproveitar as vantagens que esta modalidade laboral apresenta.
O estudo contou com a participação de 339 indivíduos. 60% são portugueses e 40% brasileiros – sendo 55% do sexo feminino – e com idades que variam entre os 18 e os 74 anos, situando-se a maioria na faixa etária dos 26 aos 55 anos. Relativamente às habilitações literárias, verificou-se que mais de 75% dos participantes possui formação superior e que mais de 50% trabalham em empresas privadas de média e grande dimensão.
Com um total de 18 questões, o questionário (realizado entre os dias 22 de abril e 19 de maio), procurou comparar a perceção dos participantes sobre o teletrabalho e o trabalho realizado presencialmente, relativamente aos níveis de produtividade, relacionamento com colegas, chefias e subordinados, nível de despesas e tempo poupado em deslocações para o local de trabalho, motivação e níveis de stress, bem como a conciliação entre o trabalho e a vida familiar.
A análise da equipa de investigação do ISG e da CEUPI constatou que, de um modo geral, as respostas foram muito semelhantes, independentemente da nacionalidade. Vejamos algumas das conclusões:
#A maioria dos participantes declarou ter tido menos despesas semanais, poupando sobretudo nas deslocações para o local de trabalho, tanto em termos monetários, como no tempo gasto;
#Mais de 40% consideram ter trabalhado mais horas na modalidade de teletrabalho do que presencialmente nas empresas, pelo que acreditam terem sido mais produtivos;
#Em termos de comunicação e relacionamento com os colegas, as chefias e os subordinados, mais de 60% respondeu que a mesma não teve qualquer alteração. Apenas 18% considerou que esse aspeto foi pior ou mais difícil;
#Para mais de 50%, a experiência em teletrabalho permitiu planear estrategicamente a execução das suas funções, mas reconheceu que cerca de 40% das tarefas que executam no local de trabalho não são realmente necessárias;
#Em termos psicossociais, mais de 60% considerou que a falta do ambiente social não afetou a produtividade nem causou maior tédio ou desmotivação para iniciar as suas tarefas profissionais. Consideraram até que o seu nível de stress foi menor do que estando no local de trabalho;
#No item relativo à conciliação do trabalho com a vida familiar, a maioria considerou que a experiência em teletrabalho foi igual ou mais fácil, não tendo sido esse um aspeto particularmente impeditivo da produtividade.
#Por último, 50% dos inquiridos declararam que, no futuro, preferiam ter uma modalidade laboral mista, ou seja, 50% do tempo em teletrabalho e os restantes na empresa. Perante estes dados, os investigadores do ISG e da CEUPI salientam que “apesar da crise criada pela COVID-19 ter despoletado situações trágicas a todos os níveis e ter atingido toda a humanidade, contribuiu para quebrar o mito que existia em torno do teletrabalho, nas funções em que o mesmo é possível”. Deste modo, frisam, foi possível constatar que o teletrabalho é
Estudo do ISG em parceria com a CEUPI, do Brasil, no LINK TO LEADERS