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ISG na edição de Junho da Revista EXAME!

ISG na edição de Junho da Revista EXAME!

ISG na edição de Junho da Revista EXAME!

Um Ensino de Excelência. Uma formação multidisciplinar adaptada às reais necessidades do mercado. 96% de Taxa de Empregabilidade.

Saiba tudo na EXAME deste mês!

O ISG participa no Projeto LIFE CLIVUT

O ISG participa no Projeto LIFE CLIVUT

O ISG vai estar presente no Projeto LIFE CLIVUT, no próximo dia 19 de junho, no Templo da Poesia, em Oeiras.

No âmbito de Energy Climate Biodiversity, 2030 now!, o ISG irá dar a sua contribuição para o diálogo, aberto a todas as cidades comprometidas com a mudança e a todos os cidadãos que procuram um futuro mais sustentável e responsável.

Para mais informações sobre o evento, consulte o site: Programa   |    Agenda 

𝗥𝗘𝗖𝗥𝗨𝗧𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔𝗗𝗢 𝗘𝗖𝗢𝗡𝗢𝗠𝗜𝗔 | 𝗜𝗦𝗚

𝗥𝗘𝗖𝗥𝗨𝗧𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗗𝗢𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔𝗗𝗢 𝗘𝗖𝗢𝗡𝗢𝗠𝗜𝗔 | 𝗜𝗦𝗚

O ISG – Business & Economics School pretende recrutar um doutorado em Economia (Macroeconomia), com a categoria de Professor Associado, para coordenador do curso de 1º ciclo e para desenvolver atividade docente e de investigação.
O perfil pretendido é de um titular de doutoramento em Economia, preferencialmente mestre e licenciado também em Economia, com experiência docente nacional e internacional e com publicações científicas na área (condição indispensável). O domínio da língua inglesa é igualmente condição necessária.
Os interessados deverão enviar o respetivo CV para recrutamento@isg.pt e aldenora.neta@isg.pt até ao dia 15 de julho de 2019.
Os efeitos da contratação serão a partir de 1 de setembro de 2019.
ISG Promove Vaga para um estágio remunerado para uma duração de 6 meses no GRUPO EDMOND DE ROTHSCHILD

ISG Promove Vaga para um estágio remunerado para uma duração de 6 meses no GRUPO EDMOND DE ROTHSCHILD

ISG Promove Vaga para um estágio remunerado para uma duração de 6 meses no GRUPO EDMOND DE ROTHSCHILD

O Grupo Edmond de Rothschild, especializado nas áreas de negócio de Private Banking e de Asset Management, marca igualmente presença nas áreas de negócio de Corporate Finance, de Private Equity e de Administração de Fundos.

Descritivo da função:

  • Suporte Private Banking:

o   Gestão e suporte no processo de abertura de conta;

o   Suporte na elaboração de atas de diversos comités;

o   Elaboração de minutas de ordens de clientes;

o   Suporte na preparação de reuniões dos Comerciais;

o   Arquivo/scans e atualização de documentos de conta;

o   Suporte nos encerramentos de conta;

o   Suporte na atualização dos dossiers de clientes;

  • Suporte ao Middle Office:

o   Suporte administrativo ao Middle Office;

o   Digitalização de documentação;

o   Arquivo físico de ordens e instruções dos clientes nas respetivas pastas;

o   Digitalização em ambiente Hyperarchive (software de arquivo digital) das ordens e instruções dos clientes;

  • Outros:

o   Preparação dos envios de correspondência por TNT e controlo da sua correta receção;

o   Telefones: atendimento de todas as chamadas;

o   Apoio geral, sempre que necessário, ao Secretariado, Departamento de Contabilidade, Departamento Jurídico e Departamento de Compliance;

  • Requisitos:

o   Fluência em inglês e/ou francês

o   Mínimo 12º ano

 O enquadramento salarial corresponde ao ordenado mínimo acrescido de subsidio de alimentação (cerca de €200 mensais).

Enviar nota de interesse e CV para f.morais@edr.com

Leituras das eleições Europeias

Leituras das eleições Europeias

Muitos assuntos foram objeto de debate e discussão em Portugal e nos restantes Estados-membros, sobre o resultado das eleições para o Parlamento Europeu.

Um dos principais temas de análise tem sido os altos valores da abstenção, em especial em Portugal, que foi de 69%. Na verdade, as eleições para o Parlamento Europeu sempre registaram elevados valores de abstenção em Portugal, aliás, em linha com toda a Europa. Mesmo em 2014, esta taxa foi de 66%, em 2009 foi de 63% e em 2004 registou o valor de 62%. Nunca sequer metade dos portugueses votou para estas eleições.

Ainda assim, devemos interpretar os dados de uma forma absoluta e não apenas relativa, pois apesar do aumento da taxa de abstenção, a verdade é que votaram mais portugueses nestas eleições do que nas mesmas eleições em 2014. Votaram 3.314.418 eleitores enquanto em 2014 só votaram 3.283.610 eleitores. A verdade é que se alteraram as regras de recenseamento para os residentes no estrangeiro, o que implicou que o número total de eleitores recenseados passasse de 9.702.657 para 10.786.068. Apesar do número de eleitores residentes em território nacional tivesse reduzido de 9.457.671 para 9.344.498, o número de eleitores residentes no estrangeiro passou de 244.986 para 1.441.570, sendo que nestes círculos eleitorais a taxa de abstenção ainda é maior, cerca de 99%!

Não deixam de ser preocupantes estes valores de desinteresse dos eleitores, muito especialmente junto dos mais jovens. Apesar dos apelos à participação vindos de todos os quadrantes políticos e dos representantes do país, a verdade é que o efeito é praticamente nulo.

Quando confrontados com a intenção ou não de irem votar, é perfeitamente notório nos eleitores uma profunda distância para com as instituições que representam os cidadãos. Se esta tendência é clara quanto aos órgãos de soberania nacionais, mais notória se torna quanto às instituições europeias.

A qualidade da democracia europeia merece uma grande reflexão bem como o papel reservado a cada instituição. As formas de organização institucional e as ideologias tradicionais, herdadas da sociedade industrial, claramente não se adaptaram à nova ordem social global, aos seus problemas e aos seus interesses.

Diretor do ISG – Business& Economics School

Jornal de Negócios a 29/05/2019