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Seminário “Desenvolvimento Pessoal”

Seminário “Desenvolvimento Pessoal”

O Instituto Superior de Gestão promove no próximo dia 9 de junho, pelas 19 horas, o seminário: “Desenvolvimento Pessoal”, no âmbito da Pós-Graduação em Coaching Executivo e Liderança de Alta Performance.

O Prof. Jaime Ferreira da Silva, Presidente do Conselho de Especialidade de Psicologia do Trabalho, Social e das Organizações da Ordem dos Psicólogos, irá ministrar a sessão em exclusivo para os nossos estudantes.

Não perca a oportunidade de se inscrever para a 2ª edição desta Pós-Graduação, acreditada pela Ordem dos Psicólogos, com data prevista de início para dia 19 de outubro 2022.

As candidaturas já estão abertas!
https://www.isg.pt/pg-em-coaching-executivo-e-lideranca-de-alta-performance/

A sua empresa é um cavalo ou um unicórnio?

A sua empresa é um cavalo ou um unicórnio?

Um unicórnio também conhecido por licórnio ou licorne é uma criatura mitológica, cujo nome vem do latim e significa literalmente “um único chifre“ em espiral no centro da cabeça. Além desta caraterística, é representado como um cavalo branco, com cor intensa e rabo de leão.

Todas as lendas o tomam como mágico, que pode voar e desaparecer graças ao poder que se concentra no chifre. Valentia, força, bondade, pureza e inocência são as caraterísticas mais associadas ao unicórnio.

O caráter único e raro do unicórnio fez com que a expressão e o conceito se transferissem para o mundo empresarial.

Foi a fundadora da Cowboy Ventures, Aileen Lee em 2013 que utilizou pela primeira vez o termo “unicórnio” no artigo “Welcome to the unicorn club: learning from billion-dollar startups”. De acordo com Lee, empresas unicórnio são empresas tecnológicas que atingiam o valor de 1 bilhão de dólares (mil milhões de euros) sem estarem cotadas na Bolsa e cujos negócios têm o foco normalmente no consumidor e não em serviços ou produtos para empresas.

Tal como na mitologia, também no contexto empresarial a raridade dessas empresas em negócios emergentes no mercado faz delas sobreviventes em negócios emergentes no mercado.

As características normalmente atribuídas às startup unicórnio são:

▪Inovação, revolucionar o modelo de negócio arriscando novas oportunidades de negócio. Como afirma metaforicamente Ana Pimentel, no livro Unicórnios Portugueses, “Um unicórnio é um cocktail de dinheiro, inovação, métricas, potencial e risco. A servir de base a este copo, está uma promessa: a de mudar um mercado, um hábito de consumo ou comportamental, a forma como se presta um serviço e, no limite, o mundo”.

▪Posição de vantagem por via do pioneirismo e da inovação em produtos e serviços disruptivos.

Investimento em tecnologia, o ecossistema de inovação de startups abrange os setores das fintechs e martechs, as quais representam uma significativa parte do capital de risco destinado a estas startups.

▪Foco no cliente através de criação de produtos, ferramentas e funcionalidades que vão ao encontro das suas necessidades. Trata-se de canalizar a dor do cliente e desenvolver um meio de resolvê-la da melhor forma possível.

▪Diversidade, na medida em que uma das forças para gerar ideias disruptivas, criativas e inclusivas é contar com diferentes perfis de profissionais, promovendo ambientes multiculturais e multidisciplinares.

As startups que buscam inovação devem estar numa posição de vantagem em relação às suas concorrentes antecipando tendências, ser pioneira no ramo e atuar sempre inovando e aprimorando o produto com vista à criação e à proposta de valor para o cliente.

Não estando cotadas em bolsa, as empresas unicórnios recorrem a rondas de financiamento a investidores privados que acreditem no potencial da empresa.

Cada ronda de investimento além de arrecadar financiamentos cada vez maiores com a contrapartida de uma participação percentual no capital da empresa vai sendo sucessivamente mais exigente não só em termos do capital arrecadado mas também pelo potencial medido pela escala global em que insere. O capital de risco é o grande financiador destas empresas dado que o seu grande potencial de mercado a longo prazo implica também maior risco.

No inicio de vida todas as empresas são idênticas, prevalece a energia, a ambição e as ideias, mas á medida que o tempo passa instala-se a burocracia e as ideias deixam de ser uma prioridade, prevalece uma visão interna em detrimento de uma visão para o exterior, para o cliente, para a inovação numa ótica de escala global, afastando deste modo o interesse de financiadores e do capital de risco cujo interesse é avaliado com base no seu potencial e nas suas oportunidades de conquistar mercado.

Tal como os unicórnios, animais raros, também as “empresas unicórnio” são raras na medida em que apesar das ideias disruptivas que possam apresentar, têm sucesso quase por magia.

Cabe ao empreendedor escolher o seu caminho, ser mais uma empresa ou fazer a diferença, ser um cavalo “cansado ou um “unicórnio” aumentando visibilidade e o número de investidores para o país.

Professor Doutor António Rodrigues, Coordenador da Pós-Graduação em Gestão Financeira para a Executive DIGEST

Os desafios do Metaverso

Os desafios do Metaverso

A recente reunião do Fórum Económico Mundial realizado em Davos, no passado dia 25, contou com a presença de grandes companhias multinacionais e abordou a construção de um metaverso “economicamente viável, seguro e inclusivo”. O acordo entre 60 empresas para a construção do metaverso mostra a importância do tema.

A iniciativa concentrou-se em duas áreas: a governança do metaverso – segurança e inclusão – e a criação de valor com a identificação dos incentivos e riscos que as empresas, os indivíduos e a sociedade encontrarão nesta nova realidade.

O metaverso, não sendo uma novidade – por exemplo, na interactividade em plataformas digitais, NFTs, gamificação, criptomoedas, inteligência artificial e neurociência – o que se perspectiva é a existência de vários metaversos com a vantagem tecnológica da personalização. Este cenário proporcionará mais valor nas relações que as empresas constroem com os seus clientes.

O Fórum Economico Mundial, na sua página, refere como objectivo “promover a colaboração entre vários stakeholders para construir o metaverso de maneira integrada e aberta e ajudá-lo a cumprir a sua promessa, transformando as experiências do consumidor e os modelos de negócios em todos os sectores”. Desta forma, os impactos do metaverso exigem atenção em relação à credibilidade das marcas, as questões ligadas à diversidade, à inclusão, ao meio ambiente e, sobretudo, à governança.

Em jeito de reflexão, o consumo de bens e serviços seja por via de novos produtos e serviços ou novas experiências são intensificados, exigindo das empresas novas formas de transparência e de relação com os clientes.

A fidelização às marcas através de novos vínculos afectivos, porque provavelmente o perfil dos clientes não será o mesmo que o dos clientes do mundo real, requer clareza nas mensagens, preservação do diferencial competitivo, criação e o fortalecimento de vínculos e atenção às questões de autenticidade.

As estratégias das relações das empresas com os seus stakeholders terão de ser repensadas face a uma nova realidade de posicionamento no mercado, discutindo ao nível da ética os desafios ao nível da privacidade e confidencialidade de dados, as relações contratuais, os temas ligados ao complianceàs boas práticas de concorrência, de contratação de colaboradores, de conduta profissional ética, de promoção de produtos e de cyber security.

O metaverso pretende deslumbrar-nos com um conjunto de ambientes virtuais interligados, operando como um universo paralelo à vida real. Como afirmou Aldous Huxley  a propósito da sua obra “Admirável Mundo Novo”, “o  preço da liberdade, e até da simples humanidade, é a vigilância eterna”.

Professor Doutor António Rodrigues, Coordenador da Pós-Graduação em Gestão Financeira para a Marketeer

Estudantes da Licenciatura em Gestão do Turismo receberam Dr. António Marques Vidal, Presidente da APECATE

Estudantes da Licenciatura em Gestão do Turismo receberam Dr. António Marques Vidal, Presidente da APECATE

No dia 25 de maio, no âmbito da unidade curricular de Organização e Política do Turismo, os estudantes da Licenciatura em Gestão do Turismo receberam o Dr. António Marques Vidal, Presidente da APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, que lhes ministrou uma aula aberta.

O orador abordou a temática da importância dos eventos que ocorrem em Portugal, o seu planeamento e sustentabilidade e as perspetivas positivas de futuro em relação ao turismo e eventos.

Com o mundo em constante mudança, o Dr. António Marques Vidal reforçou a importância da inovação e de obtermos novas soluções para as novas realidades, com recursos humanos qualificados e habilitados para os desafios do setor turístico. Foram ainda abordados e discutidos os impactos negativos que a pandemia covid-19 gerou na economia e no turismo e como estes desafios estão a ser ultrapassados, assim como a necessidade urgente de um novo aeroporto em Lisboa, uma vez que grande parte dos turistas chegam a território nacional por via aérea.

Dra. Teresa Damásio apresenta Poster Científico na NAFSA 2022

Dra. Teresa Damásio apresenta Poster Científico na NAFSA 2022

Para fechar a presença na Maior Feira Internacional de Ensino, a Dra. Teresa Damásio, CEO do GRUPO ENSINUS, apresentou um Poster Científico com o tema: A Global Vision of the Higher Education in Guinea Bissau.

Além da Administradora do Grupo, a nossa instituição esteve muito bem representada em Denver, durante os quatro dias de NAFSA 2022 – Association of International Educators com a presença do Senhor Administrador Delegado do Grupo Ensinus na Guiné-Bissau e Cabo Verde, Dr. Martilene Dos Santos, da Diretora de Relações Internacionais e Formação para a Integração Global, Dra. Marta de Almeida Santos, do Assessor da Administração para a Investigação e Extensão Académica, Dr. David Ruah, e da Assessora da Direção-Geral da EEP/INAE, Dra. Maria João Barbosa.

Esta Feira de Educação foi de relevante importância para descobrir as últimas inovações, novas estratégias e melhores práticas e estabelecer diversas parcerias internacionais.

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